Os varões illustres do Brazil durante os tempos coloniáes, Volume 1A. Franck, 1858 |
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Os Varões illustres do Brazil durante os tempos coloniães, Volume 1 João Manuel Pereira da Silva Visualização integral - 1858 |
Os varões illustres do Brazil durante os tempos coloniáes, Volume 1 João Manuel Pereira Silva Visualização integral - 1858 |
Os varões illustres do Brazil durante os tempos coloniáes, Volumes 1-2 João Manuel Pereira Silva Visualização integral - 1858 |
Passagens conhecidas
Página 370 - E por todas as partes repetido O suspirado nome de Cacambo. Inda conserva o pálido semblante Um não sei que de magoado e triste, Que os corações mais duros enternece. Tanto era bela no seu rosto a morte!
Página 41 - Tu não verás, Marília, cem cativos Tirarem o cascalho, ea rica terra, Ou dos cercos dos rios caudalosos, Ou da minada Serra. Não verás separar ao hábil negro Do pesado esmeril a grossa areia; E já brilharem os granetes de ouro, No fundo da bateia.
Página 196 - Brasil : vastissima região, felicissimo terreno, em cuja superfície tudo são fructos, em cujo centro tudo são thesouros, em cujas montanhas e costas tudo são aromas...
Página 369 - Melancólica sombra. Mais de perto Descobrem que se enrola no seu corpo Verde serpente, e lhe passeia e cinge Pescoço e braços, e lhe lambe o seio. Fogem de a ver assim...
Página 197 - ... são as mais benignas, e se mostram sempre alegres: os horizontes, ou nasça o sol, ou se sepulte, estão sempre claros...
Página 370 - Caiiutú não soffre o pranto, e rompe em profundissimos suspiros, lendo na testa da fronteira gruta de sua mão já tremula gravado o alheio crime ea voluntaria morte. E' por todas as partes repetido o suspirado nome de Cacambo.
Página 369 - Dum fúnebre cipreste, que espalhava Melancólica sombra. Mais de perto Descobrem que se enrola no seu corpo Verde serpente e lhe passeia e cinge Pescoço e braços, e lhe lambe o seio.
Página 216 - Eu El-Rei faço saber, que o P.° Bartholomeu Lourenço me representou por sua petição, que elle tinha descoberto um instrumento para se andar pelo ar, da mesma sorte que pela terra e pelo mar, e com muito mais brevidade, fazendo-se muitas vezes duzentos e mais léguas de caminho por dia...
Página 367 - De um alto precipicio ás negras ondas Outra vez se lançou; e foi de um salto Ao fundo rio a visitar a areia. Debalde gritam e debalde ás margens Corre a gente apressada.
Página 47 - Já, já me vai, Marília, branquejando Loiro cabelo, que circula a testa, Este mesmo, que alveja, vai caindo, E pouco já me resta. As faces vão perdendo as vivas cores, E vão-se sobre os ossos enrugando, Vai fugindo a viveza dos meus olhos; Tudo se vai mudando.