Le Brésil littéraire: histoire de la littérature brésilienne : suivie d'un choix de morceaux tirés des meilleurs auteurs bésiliens [sic], Página 2 |
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Le Brésil littéraire: histoire de la littérature brésilienne ..., Página 2 Ferdinand Wolf Visualização integral - 1863 |
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Palavras e frases frequentes
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Passagens conhecidas
Página 242 - Minha terra tem palmeiras, Onde canta o Sabiá; As aves que aqui gorjeiam, Não gorjeiam como lá. Nosso céu tem mais estrelas, Nossas várzeas têm mais flores, Nossos bosques têm mais vida, Nossa vida mais amores. Em cismar, sozinho, à noite, Mais prazer encontro eu lá; Minha terra tem palmeiras, Onde canta o Sabiá.
Página 242 - E indo a dizer o mais, cai num desmaio. Perde o lume dos olhos, pasma e treme, Pálida a cor, o aspecto moribundo; Com mão já sem vigor, soltando o leme, Entre as salsas escumas desce ao fundo. Mas na onda do mar, que, irado, freme, Tornando a aparecer desde o profundo, — Ah! Diogo cruel!
Página 242 - Melancólica sombra. Mais de perto Descobrem que se enrola no seu corpo Verde serpente, e lhe passeia e cinge Pescoço e braços, e lhe lambe o seio.
Página 242 - Seus olhos tão negros, tão belos, tão puros, De vivo luzir, São meigos infantes, gentis, engraçados Brincando a sorrir.
Página 242 - Tocou sem ser sentido. Aqui se aparta Da margem guarnecida, e mansamente Pelo silencio vai da noite escura Buscando a parte, donde vinha o vento. Lá, como é uso do...
Página 242 - Às vezes, oh ! sim, derramam tão fraco, Tão frouxo brilhar, Que a mim me parece que o ar lhes falece, E os olhos tão meigos, que o pranto umedece, Me fazem chorar.
Página 250 - Eu deixo a vida como deixa o tédio Do deserto, o poento caminheiro — Como as horas de um longo pesadelo Que se desfaz ao dobre de um sineiro; Como...
Página 251 - Se eu morresse amanhã, viria ao menos Fechar meus olhos minha triste irmã; Minha mãe de saudades morreria Se eu morresse amanhã! Quanta glória pressinto em meu futuro Que aurora de porvir e que manhã! Eu perdera chorando essas coroas Se eu morresse amanhã!
Página 242 - Tu não viste nos céus um negrume Toda a face do sol ofuscar; Não ouviste a coruja, de dia, Seus estrídulos torva soltar? Tu não viste dos bosques a coma Sem aragem — vergar-se e gemer, Nem a lua de fogo entre nuvens, Qual em vestes de sangue, nascer? E tu dormes, ó Piaga divino!
Página 242 - Mas ai de mi ! Nem já sei qual fiquei sendo Depois que os . vi ! Dizei vós, ó meus amigos, Se.