Potestade (disse) sublimada: Que ameaço divino ou que segredo Este clima e este mar nos apresenta, Que mor cousa parece que tormenta? Os Lusiadas - Página 181por Luís de Camões - 1882 - 457 páginasVisualização integral - Acerca deste livro
| Luís de Camões - 1815 - 388 páginas
...hum grande medo : Bramindo o negro mar, de longe brada, Como se désse em vão n'algum rochedo, O' Potestade, disse, sublimada; Que ameaço divino, ou...segredo, Este clima, e este mar nos apresenta, Que mor cousa parece que tormenta ? i. i6 XXXIX. Naõ acabava, quando bua figura Se nos mostra no ar, robusta,... | |
| Luís de Camões - 1819 - 548 páginas
...hum grande medo: Bramindo o negro mar, de longe brada, Como se désse em va"o n' algum rochedo. O' Potestade, disse, sublimada! Que ameaço divino, ou...segredo, Este clima, e este mar nos apresenta, Que mor cousa parece que tormenta? XXXVI. XXXIX. Na"b acabava, quando huma figura Se nos mostra no ar,... | |
| Francisco Freire de Carvalho - 1840 - 300 páginas
...vida chora o roto fio (*). Ex. de Apóstrophe dirigida á Divindade ( Lusiadas Canto V. Est. 38. ) Ó Potestade, disse, Sublimada, Que ameaço divino ,...segredo , Este clima , e este mar nos apresenta : Que mor cousa parece que tormenta ? Ex. de Apóstrophe dirigida a objectos insensiveis, e levando por consequencia... | |
| Luís de Camões - 1843 - 454 páginas
...l mm grande medo: Bramindo o negro mar, de longe brada, Como se désse cm vão n' algum rochedo. O Potestade, disse, sublimada! Que ameaço divino, ou...cousa parece que tormenta? XXXIX. Não acabava, quando huma figura Se nos mostra no ar robusta e válida; De disforme e grandissima estatura, O rosto carregado,... | |
| Luís de Camões - 1843 - 456 páginas
...luim grande medo: Bramindo o negro mar, de longe brada, Como se désse em vão n' algum rochedo. r O Potestade, disse, sublimada! Que ameaço divino, ou...segredo, Este clima, e este mar nos apresenta, Que mor cousa parece que tormenta'1? XXXIX. Não acabava, quando huma figura Se nos mostra no ar robusta... | |
| Luís de Camões - 1846 - 636 páginas
...um grande medo : Bramindo o negro mar , de longe brada , Como se desse emvão n' algum rochedo. ' O' Potestade (disse) sublimada! Que ameaço divino, ou...segredo Este clima, e este mar nos apresenta, Que mor cousa parece, que tormenta?» XXXIX. « Não acabava , quando uma figura Se nos mostra no ar, robusta... | |
| Antonio Vieyra - 1858 - 460 páginas
...mar de longe brada Como se desse em vao n'algum rochedo ; O' potestade, disse, sublimada, Que amea9o divino, ou que segredo, Este clima, e este mar nos apresenta, Que m6r cousa parece que tormenta ? Na"o acabava, quando huma figura Se nos mostra no ar robusta e valida,... | |
| Luis Vaz de Camoens - 1870 - 642 páginas
...corações bum grande medo: Bramindo o negro mar de longe brada, Como se desse cm vão n'algum rochedo. Ó Potestade, disse, sublimada! Que ameaço divino, ou...segredo, Este clima e este mar nos apresenta, Que mor cousa parece, que tormmla? XXXIX Não acabava, quando huma figura Se nos mostra no ar, robusta... | |
| Joaquim Caetano Fernandes Pinheiro - 1862 - 618 páginas
...rendeu homenagem a este inimitável trecho dos Lusíadas. Admiremos este medonho retraio do gigante : Não acabava quando uma figura Se nos mostra no ar robusta e ralida. De desforme e grandíssima estatura, O rosto carregado, a barba escalida : Os olhos encovados,... | |
| Luís de Camões - 1865 - 562 páginas
...Como se désse em vão n' algum rochedo. Ó Potestade, disse, sublimada ! Que ameaco divino, ou qiie segredo Este clima, e este mar nos apresenta, Que mór cousa parece que tormenta? xxxix N3o acabava, quando huma figura Se nos mostra no ar, robusta e valida, De disforme e grandissima estatura,... | |
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