Le Brésil littéraire: histoire de la littérature brésilienne : suivie d'un choix de morceaux tirés des meilleurs auteurs bésiliens [sic], Página 2 |
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Le Brésil littéraire: histoire de la littérature brésilienne ..., Página 2 Ferdinand Wolf Visualização integral - 1863 |
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Passagens conhecidas
Página 51 - E nem se atrevem a chamá-la, e temem Que desperte assustada, e irrite o monstro, E fuja, e apresse no fugir a morte.
Página 28 - Na tempérie agradáveis e seguros; Tem o terceiro A, nas águas frias, Que refrescam o peito, e são sadias ; O quarto A, no açúcar deleitoso, Que é do Mundo o regalo mais mimoso. São pois os quatro AA por singulares Arvoredos, Açúcar, Águas, Ares.
Página 50 - Parte do antigo bosque, escuro, e negro, Onde ao pé de uma lapa cavernosa Cobre uma rouca fonte, que murmura, Curva latada de jasmins, e rosas.
Página 20 - Pequei, Senhor, mas não, porque hei pecado Da vossa alta piedade me despido; Antes, quanto mais tenho delinquido, Vos tenho a perdoar mais 'empenhado. Se basta a vos irar tanto pecado, A abrandar-vos sobeja um só gemido; Que a mesma culpa, que vos há ofendido, Vos tem para o perdão lisonjeado. Se uma ovelha perdida...
Página 56 - E indo a dizer o mais, cai num desmaio. Perde o lume dos olhos, pasma e treme, Pálida a cor, o aspecto moribundo; Com mão já sem vigor, soltando o leme, Entre as salsas escumas desce ao fundo. Mas na onda do mar, que, irado, freme, Tornando a aparecer desde o profundo, — Ah! Diogo cruel!
Página 25 - A que na Ásia se gera, Europa cria. O mamão, por frequente. Se cria vulgarmente, E não o preza o Mundo, Porque é muito vulgar em ser fecundo. O maracujá também gostoso e frio Entre as fruitas merece nome e brio; Tem nas pevides mais gostoso agrado Do que açúcar rosado; E belo, cordial, e como é mole; Qual suave manjar todo se engole.
Página 43 - Muitas leguas de campo : o incendio dura, Emquanto dura eo favorece o vento. Da herva, que renasce, se apascenta O immenso gado, que dos montes desce ; E renovando incendios desta sorte A Arte emenda a Natureza, e pódem Ter sempre nedio o gado, eo campo verde.
Página 278 - Anjos do Mar As ondas são anjos que dormem no mar, Que tremem, palpitam, banhados de luz... São anjos que dormem, a rir e sonhar E em leito d'escuma revolvem-se nus! E quando de noite vem pálida a lua Seus raios incertos tremer, pratear, E a trança luzente da nuvem flutua, As ondas são anjos que dormem no mar! Que dormem, que sonham - eo vento dos céus Vem tépido à noite nos seios beijar! São meigos anjinhos, são filhos de Deus, Que ao fresco se embalam do...
Página 47 - Não vê mais do que o céo, que o mais lhe encobre A tarda e fria nevoa, escura e densa. Mas quando o sol de lá do eterno e fixo Purpureo...
Página 294 - Que vê o pranto que meu rosto inunda, Meus ais na solidão lhe não confia E não lhe conta minha dor profunda, Que a flor do peito desbotou na vida E o orvalho da febre requeimou-a; Que nos lábios da mãe na despedida O perfume do céu abandonou-a!... Mas não irei turvar as alegrias E o júbilo da noite sussurrante, Só porque a mágoa desnuou meus dias, E zombou de meus sonhos delirantes.