Os Lusiadas de Luiz de Camões, Volume 3F.A. Brockhaus, 1873 - 266 páginas |
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OS Lusiadas de Luiz de Camoes Luis De Camoes,Joao Antonio De Lemos Pereira De Lacerd Pré-visualização indisponível - 2016 |
Passagens conhecidas
Página 86 - Deixas criar ás portas o inimigo, Por ires buscar outro de tão longe, Por quem se despovoe o reino antigo, Se enfraqueça, e se vá deitando a longe...
Página 65 - E se, vencendo a Maura resistencia, A morte sabes dar com fogo e ferro , Sabe tambem dar vida com clemencia A quem para perde-la não fez erro...
Página 65 - Oh tu, que tens de humano o gesto, eo peito, (Se de humano é matar uma...
Página 201 - No' mais, Musa, no' mais, que a lira tenho Destemperada ea voz enrouquecida, E não do canto, mas de ver que venho Cantar a gente surda e endurecida! O favor com que mais se acende o engenho, Não no dá a Pátria, não, que está metida No gosto da cobiça e na rudeza Duma austera, apagada e vil tristeza.
Página 65 - Queria perdoar-lhe o Rei benino, Movido das palavras que o magoam; Mas o pertinaz povo e seu destino (Que desta sorte o quis) lhe não perdoam.
Página 66 - As filhas do Mondego a morte escura Longo tempo chorando memoraram; E, por memoria eterna, em fonte pura As lagrimas choradas transformaram: O nome lhe puzeram, que inda dura, Dos amores de Ignez, que ali passaram. Vêde que fresca fonte rega as flores, Que lagrimas são a agua eo nome amores.
Página 66 - A voz extrema ouvir da boca fria, O nome do seu Pedro que lhe ouvistes , Por muito grande espaço repetistes...
Página 139 - Aquelles sós direi, que aventuraram Por seu Deos, por seu Rei, a amada vida, Onde perdendo-a, em fama a dilataram, Tão bem de suas obras merecida.
Página 85 - Mas hum velho d'aspeito venerando, Que ficava nas praias entre a gente, Postos em nós os olhos, meneando...
Página 118 - Alerta, disse, estai, que o vento crece Daquella nuvem negra, que apparece. 71 Não eram os traquetes bem tomados, Quando dá a grande e subita procella: Amaina, disse o mestre a grandes brados, Amaina, disse, amaina a grande vela.