Iracema, lenda do Ceará ; Ubirajara, lenda TupíEdição Saraiva, 1955 - 355 páginas |
No interior do livro
Resultados 1-3 de 22
Página 260
... Jurandir . Arací fôra buscar seu balaio de palha verme- lha e sentara - se no terreiro , junto à porta da cabana . Seus dedos ágeis enfiavam as sementes de jequerití , de que fazia um ramal para seu colo gentil . Enquanto compunha o ...
... Jurandir . Arací fôra buscar seu balaio de palha verme- lha e sentara - se no terreiro , junto à porta da cabana . Seus dedos ágeis enfiavam as sementes de jequerití , de que fazia um ramal para seu colo gentil . Enquanto compunha o ...
Página 283
... Jurandir acha o mel dos lábios de Arací mais doce do que o côco da palmeira . Quando Jurandir era jovem caçador , gostava de tirar a cotia da toca , embora o seu dente agudo lhe sarjasse a carne . O ferrão da saúva não dói como o dente ...
... Jurandir acha o mel dos lábios de Arací mais doce do que o côco da palmeira . Quando Jurandir era jovem caçador , gostava de tirar a cotia da toca , embora o seu dente agudo lhe sarjasse a carne . O ferrão da saúva não dói como o dente ...
Página 286
... Jurandir não a al- cançaria nunca , se ela quisesse fugir - lhe , reclinou a cabeça para esconder o rubor . Jurandir abriu os braços e recebeu a espôsa que se entregava a seu amor . O guerreiro suspendeu a virgem formosa ao co- lo ; e ...
... Jurandir não a al- cançaria nunca , se ela quisesse fugir - lhe , reclinou a cabeça para esconder o rubor . Jurandir abriu os braços e recebeu a espôsa que se entregava a seu amor . O guerreiro suspendeu a virgem formosa ao co- lo ; e ...