Iracema, lenda do Ceará ; Ubirajara, lenda TupíEdição Saraiva, 1955 - 355 páginas |
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Página 39
... Pajé . ― Estrangeiro , Iracema não pode ser tua serva . E ' ela que guarda o segrêdo da jurema e o mistério do sonho . Sua mão fabrica para o Pajé a bebida de Tupã . O guerreiro cristão atravessou a cabana e su- miu - se na treva . 1 A ...
... Pajé . ― Estrangeiro , Iracema não pode ser tua serva . E ' ela que guarda o segrêdo da jurema e o mistério do sonho . Sua mão fabrica para o Pajé a bebida de Tupã . O guerreiro cristão atravessou a cabana e su- miu - se na treva . 1 A ...
Página 57
... Pajé dorme porque já Tupã voltou o rosto para a terra e a luz correu os maus espíritos da tre- va . Mas o sono é leve nos olhos de Araquém , como o fumo do sapé no cocuruto da serra . Se o estrangeiro veio para o Pajé , fale ; seu ...
... Pajé dorme porque já Tupã voltou o rosto para a terra e a luz correu os maus espíritos da tre- va . Mas o sono é leve nos olhos de Araquém , como o fumo do sapé no cocuruto da serra . Se o estrangeiro veio para o Pajé , fale ; seu ...
Página 70
... Pajé enchia o cachimbo de erva de Tupã ; o estrangeiro respirava o ar puro da noite para refres- car o sangue efervescente ; a virgem destilava sua alma como o mel de um favo nos crebros soluços que lhe estalavam entre os lábios ...
... Pajé enchia o cachimbo de erva de Tupã ; o estrangeiro respirava o ar puro da noite para refres- car o sangue efervescente ; a virgem destilava sua alma como o mel de um favo nos crebros soluços que lhe estalavam entre os lábios ...