Iracema, lenda do Ceará ; Ubirajara, lenda TupíEdição Saraiva, 1955 - 355 páginas |
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Página 41
... espera que Caubi volte da caça . O irmão de Iracema tem o ouvido sutil que pressente a boicininga entre os rumores da mata ; e o olhar do oitibó que vê melhor nas trevas . Ele te guia- rá às margens do rio das garças . - Quanto tempo se ...
... espera que Caubi volte da caça . O irmão de Iracema tem o ouvido sutil que pressente a boicininga entre os rumores da mata ; e o olhar do oitibó que vê melhor nas trevas . Ele te guia- rá às margens do rio das garças . - Quanto tempo se ...
Página 46
... espera . Pajé . Martim sorriu do ingênuo desejo da filha do ― - Vem ! disse a virgem . Atravessaram o bosque e desceram ao vale . Onde morria a falda da colina , o arvoredo era basto ; densa abóbada de folhagem verde - negra cobria ...
... espera . Pajé . Martim sorriu do ingênuo desejo da filha do ― - Vem ! disse a virgem . Atravessaram o bosque e desceram ao vale . Onde morria a falda da colina , o arvoredo era basto ; densa abóbada de folhagem verde - negra cobria ...
Página 84
... espera a virgem loura dos castos afetos ; aqui lhe sorri a virgem morena dos ardentes amores . Iracema recosta - se langue ao punho da rêde ; seus olhos negros e fúlgidos , ternos olhos de sabiá , buscam o estrangeiro e lhe entram n ...
... espera a virgem loura dos castos afetos ; aqui lhe sorri a virgem morena dos ardentes amores . Iracema recosta - se langue ao punho da rêde ; seus olhos negros e fúlgidos , ternos olhos de sabiá , buscam o estrangeiro e lhe entram n ...