Iracema, lenda do Ceará ; Ubirajara, lenda TupíEdição Saraiva, 1955 - 355 páginas |
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Página 70
... noite para refres- car o sangue efervescente ; a virgem destilava sua alma como o mel de um favo nos crebros soluços que lhe estalavam entre os lábios trêmulos . Já partiu Caubi para a grande taba ; o Pajé tra- ga as baforadas do fumo ...
... noite para refres- car o sangue efervescente ; a virgem destilava sua alma como o mel de um favo nos crebros soluços que lhe estalavam entre os lábios trêmulos . Já partiu Caubi para a grande taba ; o Pajé tra- ga as baforadas do fumo ...
Página 234
... noite desceu em sua alma . Só a estrêla do dia pode restituir - lhe a alegria que o abandonou . A filha de Magé merece um guerreiro que tenha olhos para a sua formosura . Pojucan sentou - se pensativo à porta da cabana . O semblante ...
... noite desceu em sua alma . Só a estrêla do dia pode restituir - lhe a alegria que o abandonou . A filha de Magé merece um guerreiro que tenha olhos para a sua formosura . Pojucan sentou - se pensativo à porta da cabana . O semblante ...
Página 270
... noite . Quando o sol queima a várzea , êle desce do céu para cobrí - la de verdura e de flôres . Arací está alegre , porque o amor do guerreiro voltou - se para ela ; e Jurandir vai fazê - la companhei- ra de sua glória e mãe de seus ...
... noite . Quando o sol queima a várzea , êle desce do céu para cobrí - la de verdura e de flôres . Arací está alegre , porque o amor do guerreiro voltou - se para ela ; e Jurandir vai fazê - la companhei- ra de sua glória e mãe de seus ...