Iracema, lenda do Ceará ; Ubirajara, lenda TupíEdição Saraiva, 1955 - 355 páginas |
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Página 35
... sombra dos altos juàzeiros , a cabana do Pajé . O ancião fumava à porta , sentado na esteira de carnaúba , meditando os sagrados ritos de Tupã . O tênue sôpro da brisa carmeava , como frocos de algo- dão , os compridos e raros cabelos ...
... sombra dos altos juàzeiros , a cabana do Pajé . O ancião fumava à porta , sentado na esteira de carnaúba , meditando os sagrados ritos de Tupã . O tênue sôpro da brisa carmeava , como frocos de algo- dão , os compridos e raros cabelos ...
Página 49
... sombra resvalava entre as ramas ; e nas fôlhas crepitava um passo ligeiro , se não era o roer de algum inseto . A pouco e pouco o tênue ru- mor foi crescendo e a sombra avultou . Era um guerreiro . De um salto a virgem estava em face ...
... sombra resvalava entre as ramas ; e nas fôlhas crepitava um passo ligeiro , se não era o roer de algum inseto . A pouco e pouco o tênue ru- mor foi crescendo e a sombra avultou . Era um guerreiro . De um salto a virgem estava em face ...
Página 151
José de Alencar. Caubi partirá quando a sombra deixar o rosto de Iracema . — Como a estrêla que só brilha de noite , vive Iracema em sua tristeza . Só os olhos do espôso po- dem apagar a sombra em seu rosto . Parte , para que êles não se ...
José de Alencar. Caubi partirá quando a sombra deixar o rosto de Iracema . — Como a estrêla que só brilha de noite , vive Iracema em sua tristeza . Só os olhos do espôso po- dem apagar a sombra em seu rosto . Parte , para que êles não se ...