| Candido Lusitano - 1765 - 770 páginas
...defpertador , mimo da Aurora j Semea os campos de gentis boninas, De plantas vefte as áridas campinas. =Era no tempo alegre , quando entrava No roubador de Europa a luz Febca , Quando hum, e outro corno lhe aquentava , E Flora derramava o de Amalthea. (Lujíad.í.) =... | |
| Luís de Camões - 1779 - 598 páginas
...lho, diflera defte geito O Cylenêo erb fonhos, e partia Para onde o fonho eo Mouro lhe dizia. LXXII. Era no tempo alegre , quando entrava No roubador de Europa a luz Phebea ; Quando hum eo outro corno lhe aquentava, E Flora derramava o de Amalthea : • A memória do dia... | |
| Luís de Camões - 1815 - 388 páginas
...lho dissera deste geito O Cylenêo em sonhos, e partia Para onde o sonho, eo Mouro lhe dizia. LXXII. Era no tempo alegre, quando entrava No roubador de Europa a luz Phebea; Quando Uum eo outro corno lhe aquentava, E Flora derramava o de Amaltheu : A memória do dia renovava... | |
| Luís de Camões - 1815 - 386 páginas
...CANTO II. 65 LXXII. Era no tempo alegre, quando entrara No roubador de Europa a luz Phebea; Quando hum eo outro corno lhe aquentava, E Flora derramava o de Amalthea : A memória do'dia renovava O presuroso Sol, que o Ceo rodèa; Em que aquelle a quem tudo está sujeito O sello... | |
| Luís de Camões - 1819 - 548 páginas
...dissera, deste geito, O Cylleneo em sonhos; e partia Para onde o sonho, eo Mouro lhe dizia. LXXII. Era no tempo alegre, quando entrava No roubador de Europa a luz Phebea; Quando hum eo outro corno lhe aquentava; E Flora derramava o de Amalthea. A memoria do dia renovava... | |
| Luís de Camões - 1843 - 454 páginas
...lho dissera deste geito O Cyllenéo em sonhos, e partia Para onde o sonho, eo Mouro lhe dizia. LXXH. Era no tempo alegre, quando entrava No roubador de Europa a luz Phebea; Quando hum e outro corno lhe aquentava. E Flora derramava o de AmaUhea: A memória do dia renovava... | |
| Luís de Camões - 1846 - 636 páginas
...dissera d' esle geilo , O Cylleneu em sonhos; e partía Pera onde o sonho, eo Mouro Ihe dizia. LX.VII. Era no tempo alegre, quando entrava No roubador de Europa a luz phebea ; Quando um, e outro corno Ihe a.juentava ; E Flora derramara o de Amalthea. A memoria do dia renovava... | |
| Jeronymo Soares Barboza - 1859 - 160 páginas
...consentirei que a excellencia De peitos 15o leaes, em si desfaça. E esta expressão na estancia i.xxn: Era no tempo alegre, quando entrava No roubador de Europa a luz phebea: Quando um e outro corno lhe aquentava, Ê Flora derramava o de Amalthea: para dizer que nascia o sol,... | |
| Luis Vaz de Camoens - 1870 - 642 páginas
...lh'o dissera, deste geito, O Cyllenêo em sonhos; e partia Para onde o sonho eo Mouro lhe dizia. LXXII Era no tempo alegre, quando entrava No roubador de Europa a luz phebea; Quando hum eo outro corno lhe aquentava, E Flora derramava o de Amallhea: A memória do dia renovava... | |
| Luís de Camões - 1870 - 642 páginas
...lh'o dissera, deste geito, O Cyllenêo em sonhos; e partia Para onde o sonho eo Mouro lhe dizia, LXXII Era no tempo alegre, quando entrava No roubador de Europa a luz phebea; Quando hum eo outro corno lhe aquentava, E Flora derramava o de Amalthea: A memória do dia renovava... | |
| |