fe em amar. Parece que foi o Poeta affalta- V V Encido está de amor meu pensamento. 104. razad, merecimento. 143. 150. e tormento. 123. dao Defengano das coufas do Mundo. E Ao engano com que os homees vivem credito ás coufas do Mundo, procurando Vos Nymphas da Gangetica efpellura. 139. 70. He do mefino argumento que o Soneto 87 Vos que efcntais em Rhythmas derramado. Vof- Vojos olhes, Senhora, que competem. A CANÇÕES. Inftabilidade da fortuna. 57. 147. 182. Enganos, e defenganos de amor, e de for- A vida ja paffei affaz contente. 233- A' morte de D. Antonio de Noronha. Veja-fe a Com força defufada 197. Foi efcripta na India, e defcreve o Poeta a fua Fá a roxa manhãa clara. 179. 185. Defcreve a ferenidade de huma manhãa clara Funto de bum fecco, duro, efferil monte, 206. bia Feliz. Lamenta o Poeta nella as proprias Manda-me amor que cante docemente ¦-- 197. Por meio de bumas ferras mui fragofas. 229. Defcripçao de huma ribeira, e prado adjacente. 0 Tem por argumento o hao produzirem no Poe- ta as caufas os feus communs e devidos ef- feitos, fenao outros muito contrarios; e que elle vive daquillo mefmo de que outros mor- rem. Imita Luis de Camões nefta Canção, e em parte traduz humas Lyras de Luis Grot-I to, impreffas na primeira parte das fuas Rhy- thmas. Se efte meu pensamento. 190. He o mesmo argumento, que o da Canção que &c. Eftando o Poeta aufente de Coimbra, onde lhe Vinde cá meu tao certo Secretario. 2TO. Refere o Poeta as coufas mais principaes da fua ODES. O DE S. A Quelle moço, fero 259. Achando-fe namorado de huma efcrava fua. Aquelle unico exemplo 254. Foi efcripta em Goa a D. Francisco Coutinho, A D. Manoel de Portugal, filho do primeiro Conde de Vimiofo P., Francifco de Portugal. Eni D. Manoel Poeta infigne, grande favore- scedor dos que fe applicavam ao estudo da P Defcreve a entrada da Primavera, e logo o Ef- tio, o Outono, e o Inverno, e como eftas Eftações fe vao fucceffivamente feguindo hu- ma a outra; tirando desta viciffitude, e conf tante mudança, huma moralidade verdadeira, da pouca duraçao da vida humana, e profpe- ridades do Mundo, Em fim, he efta Ode hu- Fermofa fera humana. 245. A certa Dama Lisbonenfe , que pelo contexto Já a calma nos deixou. 265. He o mesmo argumento, que o da Ode IX. Naquelle tempo brando. nafceo o forte Achilles. Nunca manbaa fuave. Efcripta em obfequio de certa Dama. 248. 249. Póde bum defejo immenfo. Foi efcripta em aufencia vas reprefentações da imaginaçao via ainada. Se de meu pensamento. Efcreveo o Poeta efta Ode, quando já canfado fortuna, que haviam reduzido a hum efta- 24 do de nao poder cantar como costumava. Ca- |