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CAP. XIII. De como el rey Dhonor quebrou a paz q ti-
nha assentada co ho gouernador, & a causa porq. 40
CAP. XIIII. Como ho gouernador destruyo a cidade Dho-
nor, & como despois el rey lhe pedio paz.
CAP. XV. Do que Toão homem fez Toão homem fez a hús mouros de Cali-
cut q estauão em Coulão, & do mais a lhe acôteceo:
& de como ho governador chegou a Čananor, & se
chamou viso rey.
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CAP. XVI. Do grande reyno de Narsinga, & dos mais
dos costumes de sua gente.
CAP. XVII. Da embaixada que foy dada ao Visorey da par-
te del rey de Narsinga, & de como ho Visorey concer-
tou com el rey de Cananor que fizesse fortaleza em sua
cidade: & começada o uisorey se partio pera Cochim. 60
CAP. XVIII. De como ho feytor de Coulão & quantos es-
tauão coele forão queymados pelos mouros de Calicut,
& de como ho uiso rey mandou seu filho dom Louren-
ço a uingar estas mortes.
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CAP. XIX. De como do Loureço queymou em Coulão uin-
te sete naos de Calicut, & despois se tornou a Cochim. 66
CAP. XX. De como ho uiso rey deu húa coroa douro que
trazia a el rey de Cochim, & seyscentos cruzados de
tença. E de como mandou dom Lourenço darmada ás
ilhas de Maldiua.
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CAP. XXI. De como Fernão soarez capitão mór das naos
de carga, se partio pera Portugal: & de como desco-
brio a ilha de så Loureço pela bâda de fora: & che-
gou a Lisboa.
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CAP. XXII. Em que se escreuem as cousas notaveis da i-
lha de Ceilão assi no mar como na terra,
CAP. XXIII. De como dom Lourenço chegou a ilha de
Ceylão, & foy ter ao porto de gale, & do que hi fez.
E de como se partirão pera Portugal Ioam da noua
& Vasco gomez dabreu.
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CAP. XXIIII. De como do Loureço foy darmada á costa
do Malabar, & como soube em Cananor que fazia el
de Calicut húa grande armada pera peleiar coele, 81
rey
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CAP. XXV. De como do Lourenço foy buscar a grande
armada de Calicut, & ouue uista dela.
CAP. XXVI. Da muyto famosa vitoria que dom Lourenço
& seus capitães ouuerão da armada de Calicut, & co-
mo despois dela se partio dom Loureço pera Cochim. 85
CAP. XXVII. Do que acoteceo a Fracisco danhaya indo
pera moçambiq. E de como Pero barreto de magalhães
com os outros capitães chegarão á India.
CAP. XXVIII. De como foy começada a fortaleza de Co-
chim, & de como ho uisorey madou tirar os olhos a
hu Naire de Calicut por húa treyção que lhe quisera
fazer.
CAP. XXIX. De como os mouros de çofala induzirão a el
rey cufe que se leuantasse contra os nossos & ho fez
pelo qual foy morto: & como despois disto morreo Pe-
ro danhaia capitão de Sofala.
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CAP. XXX. De como partio pera a India Tristão da cu-
nha por capitão mór da frota que foy pera lá no anno
de seis, & do que passou na uiagem, ate chegar a Mo-
çambique.
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CAP. XXXI. De como ho capitão mór foy a ilha de são
Lourenço & do que The aconteceo, & a algûs dos capi-
tães: & se tornou a Moçambique.
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CAP. XXXII. De como ho uiso rey mandou desfazer a for-
taleza Danjadiua, & a causa porque.
CAP. XXXIII. De como do Lourenço quisera peleiar e Da-
bul co a frota del rey de Calicut, & a causa porque
não peleiou, & do mal que se disso seguio.
CAP. XXXIII. Em que se escreue ho reyno de Daque, &
como acabarão os reys dele, & como he agora gouer-
nado.
CAP. XXXV. De como esta situada a cidade de Chaul, &
que hi fez dom Loureço, & de como se tornou a Co-
chim.
CAP. XXXVI. De como ho capitão mór Tristão da cunha
se partio de Moçambique pera sacotora, & de como
·queymou no caminho ho lugar de Hoia.
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CAP. XXXVII. De como ho capitão mór Tristão da cunha
chegou á cidade de Braua & assetou com seus capitães
de a destruir.
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CAP. XXXVIII. De como ho capitão mór tomou a cidade
de Brauha, & a destruio de todo.
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CAP. XXXIX. Em q se descrene a ilha de cacotora. 127
CAP. XL. De como Tristão da cunha chegou á ilha de
cacolora & peleiou com Xeque abrahe filho del rey de
Fartaque, & ho desbaratou.
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CAP. XLI. De como despois de morto Xeque Abrahem se
recolherão algus mouros a fortaleza. E de como Afon-
so dalbuquerque a entrou, & da dura resistencia que
os nossos acharão nos mouros.
CAP. XLII. De como despois de tomada a fortaleza de
cacotorá aos mouros, fez o capitão mór amizade com
a géte da terra, & do mais que sucedeo.
CAP. XLII. Como se começou de leuantar el rey de Cana-
nor contra os nossos q estauão na fortaleza & de como
ho uisorey os mandou socorrer per dom Lourenço. 138
CAP. XLIIII. De certos capitães moores de uiagem que
partirão pera a India no anno de M. Dvij. E de co-
mo foy Vasco gomez dabreu por capitão mór de cofa-
la: & de Moçambique.
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CAP. XLV. De como el rey de Cananor rompeo a guerra
com ho capitão de Cananor, & do ardil que mestre
Thomas fernandez teue pera que os nossos tomassem
agoa se perigo.
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CAP. XLVI. De como elrey de Cananor uendo que os nos-
sos não sahião á tomar agoa: determinou de os tomar
per cobate, & de como ho Principe auisou disto ao
capitão.
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CAP. XLVII. De como os immigos derão hů combate a
tranqueyra, & de como forão desbaratados. 147
CAP. XLVIII. De como per madado do capitão deu ho al-
cayde mór de noyte no arrayal dos imigos, que por
essa causa ho leuantarão, & se recolherão pera a ci-
dade.
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CAP. XLIX. De como per desastre ardeo a nossa feytoria,
& todas as casas da ponta forão queymadas. Em que
ardeo a mór parte dos mantimétos que auia na forta-
leza. E da gråde batalha que foy antre os nossos, &
os immigos dia de Santiago.
CAP. L. Da grade fome q auia antre os nossos por falta
dos mantimétos que se queymarão, & da gråde multidão
de lagostas que ho mar deytou na ponta de Cananor. 158
CAP. LI. Do grade combate que os immigos derão aos
nossos per mar & per terra. E como os immigos forão
desbaratados.
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CAP. LII. Da destruição que ho capitão de Cananor fez
na povoação dos mouros. E de como chegou Tristão
da cunha & deu socorro aos nossos. E el rey de cana-
nor cometeo pazes, & dalgús milagres que acontecerão
no cerco.
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CAP. LIII. De como Afonso dalbuquerque que ficou por
capitão moor na costa dalem se partio de sacotora a
descobrir, & coquistou ho reyno Dormuz, & de como
chegou a Calayate, & do q hi & do q hi passou.
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CAP. LIIII. De como ho capitão mor tomou a uila de Cu-
riate, & do mais que fez.
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CAP. LV. De como ho capitão mor tendo assentada paz
com ho regedor da uila de Mazcate, ueo socorro aos
mouros, & se leuãtarão.
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CAP. LVI. De como ho capitão moor peleiou com os mou-
ros, & os desbaratou & lançou fora da uila, & a to-
mou.
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CAP. LVII. De como a fortaleza de soar foy entregue ao
capitão moor. E de como tomou por força a uila Dor-
facão, & se partio pera Ormuz.
CAP. LVIII. Em que se escreue a cidade Dormuz. E de
como Coieatar que era gouernador do reyno se aperce-
bia pera peleiar com ho capitão moor.
CAP. LIX. De como Coiealar ouue a gouernaça do reyno
Dormuz de que estaua de posse quando ho capitão moor
hi chegou.
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CAP. LX. Como ho capitão mór Afonso dalbuquerque che-
gou á cidade Dormuz. E dos recados que madou a el
rey Dormuz sobre amizade. E de como Coieatar dissi-
mulaua coele.
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CAP. LXI. De como ho capitão mór pelejou com a gran-
de armada de Cojeatar: & da grade witoria que The
deu nosso senhor.
CAP. LXII. De como el rey Dormuz, & Cojeatar man-
darão pedir paz ao capitão mor, & ele lha cocedeo,
& co que codições. E de como foy manifestado o mila-
gre q nosso senhor fizera pelos nossos na batalha. 200
CAP. LXIII. De como ho capitão moor se uio com el rey
Dormuz cho cổ Coveatar, o do que cocertou coeles. E
do mais q sucedeo.
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CAP. LXII. De como fazendo ho capitão moor a forta- leza Dormuz chegou hú embaxador do Xeque ismael a
pedir pareas a el rey Dormuz. E do que ho capitão
mor lhe respondeo.
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CAP. LXV. De como ho uisorey peleiou na uila de Pana-
ne co muytos mouros, & os desbaratou, & lhe tomou
a artelharia ₫ tinhão.
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CAP. LXVI. De como Afonso de albuquerq fazia a for-
taleza é Ormuz: & do q algus capitães fizerão con-
trele uendo que não decraraua que auia de ser capitã
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dela.
CAP. LXVII. De como Coieatar se leuatou cổtra ho capi
tão mor & se começou a guerra antreles.
CAP. LXVIII. Como o capita mòr deu dez dias bateria d cidade: e esbőbardeou ́a ribeyra. E da goanda ĝ pos
pera q nã uiesse matimetos, e o q mandaua fazer aos
mouros que tomauão.
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CAP. LXIX. De como ho capitão mór mandou çuiar os
poços de Turubağ & de como foy feito, & da matança
q os nossos fizera nos imigos.
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CAP. LXX. De como ho capitão mór quisera defender nos
mouros que não alimpassem os poços de Turtibaque,
como na pode.
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