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" Quando eu meus versos lia ao meu Sampayo, Muda (dizia) e tira : hia, e tornava : Inda, diz, na sentença bem não cayo. "
Poemas Lusitanos - Página 54
por António Ferreira - 1771
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Poemas lusitanos, Volume 2

António Ferreira - 1771 - 298 páginas
...dous ou tres amigos; o bom pejo Honefto ajuda então melhor a ver-le. Alli como juiz então me vejo. Sinto quando igual vou, quando defcayo, Quanto d'outra...Sampayo, Muda ( dizia ) e tira : hia , e tornava : Inda, diz, na fen tença bem não cayo. O que mais docemente me Coava, O que m'enchia o Cprito, por máo...
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Obras completas do doutor Antonio Ferreira, Volume 2

António Ferreira - 1865 - 526 páginas
...vejo. Sinto quando igual vou, quando descayo, Quanto d'outra maneira me desejo. Quando eu meus versos lia ao meu Sampayo, Muda (dizia) e tira : hia, e tornava : Inda, diz, na sentença bem não cayo. O que mais docemente me soava, O que m'enchia o sprito, por máo tinha,...
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Historia dos quinhentistas, Volume 7

Teófilo Braga - 1871 - 346 páginas
...amigo e tambem poeta, era o seu censor, que lhe corrigia os primeiros ensaios: Quando eu meus versos lia ao meu Sampayo Muda, (dizia) e tira; hia e tornava Inda (diz) na sentença bem não caio. O que mais docemente me soava, O que m'enchja o sprito, por máo...
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Historia da litteratura portugueza, Volume 1

Joaquim Theophilo Braga - 1871 - 320 páginas
...amigo e tambem poeta, era o seu censor, que lhe corrigia os primeiros ensaios: Quando eu meus versos lia ao meu Sampayo Muda, (dizia) e tira; hia e tornava Inda (diz) na sentença bem não caio. (1) Discurso Apologetico, p. 466. (2) Tragicce Comicceque Actiones,...
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