O Instituto

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Imprensa da Universidade, 1907
 

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Palavras e frases frequentes

Passagens conhecidas

Página 566 - As filhas do Mondego a morte escura Longo tempo chorando memoraram, E, por memória eterna, em fonte pura As lágrimas choradas transformaram.
Página 382 - Doyte todos mis navios Cargados de oro y de plata. — Yo no quiero tus navios Ni tu oro ni tu plata. Quiero que cuando te mueras A mi me entregues el alma.— El alma la entregó a Dios Y el cuerpo a la mar salada.
Página 552 - Tirar Inês ao mundo determina, Por lhe tirar o filho que tem preso, Crendo co sangue só da morte indina Matar do firme amor o fogo aceso.
Página 719 - 1 mondo alluma dell'emisperio nostro sì discende, che '1 giorno d'ogne parte si consuma, lo ciel, che sol di lui prima s'accende, subitamente si rifa parvente per molte luci, in che una risplende; e questo atto del ciel mi venne a mente, come '1 segno del mondo e de...
Página 254 - ... populares, essas fortes associações do homem de trabalho contra os poderosos, contra a manifestação violenta e absoluta do principio de desigualdade; contra a annullação da liberdade das maiorias.
Página 508 - E havemos de morrer? pode vir tempo Que ambos nos não vejamos? nem eu possa, Indo buscar-te, ó Castro achar-te lá? Nem achar os teus olhos tão formosos, De que os meus tomam luz, e tomam vida? Não posso cuidar nisto, sem os olhos Mostrarem a saudade, que me fazem Tão tristes pensamentos.
Página 713 - Musas agradeça o nosso Gama O muito amor da Pátria, que as obriga A dar aos seus, na lira, nome e fama De toda a ilustre e bélica fadiga...
Página 728 - No que acreditava, na epocha em que pensava n'estas cousas, era na superioridade das vontades. O querer é que é raro, -e tenho a consciência de que fui um homem que quiz nas cousas litterarias. Desde que perdi o querer, cahi na vulgaridade. Hoje não passo de um homem vulgar
Página 500 - Tu só, tu, puro Amor, com força crua, Que os corações humanos tanto obriga, Deste causa à molesta morte sua, Como se fora pérfida inimiga. Se dizem, fero Amor, que a sede tua Nem com lágrimas tristes se mitiga, É porque queres, áspero e tirano, Tuas aras banhar em sangue humano.
Página 593 - ... Attendendo a que a bahia de Delagoa ou de Lourenço Marques foi descoberta no seculo xvi pelos navegadores portuguezes, e que nos seculos xvn e xvin Portugal occupòu diversos pontos na costa ao norte d'esta bahia ea ilha de Inyack (Unhaca), da qual a pequena ilha dos Elephantes é uma dependencia ; Attendendo a que, desde a descoberta, Portugal tem sempre reivindicado os direitos de soberania sobre a totalidade da bahia...

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