Alexandre Herculano |
No interior do livro
Resultados 1-3 de 9
Página 84
São, por via de regra, os prólogos destinados a captar a benevolência do
público; mas, numa obra histórica, nem o autor deve pedi-la, nem o leitor
concedê-la. Averiguar qual foi a existência das gerações que passaram, eis o
mister da ...
São, por via de regra, os prólogos destinados a captar a benevolência do
público; mas, numa obra histórica, nem o autor deve pedi-la, nem o leitor
concedê-la. Averiguar qual foi a existência das gerações que passaram, eis o
mister da ...
Página 165
mento de tantas vergonhas, a justiça que desde logo os espíritos
desassombrados, os homens instituídos fizeram tanto ao autor como aos seus
antagonistas. Para isso bastava, de feito, possuir certa soma de ideias gerais, o
amor à verdade ...
mento de tantas vergonhas, a justiça que desde logo os espíritos
desassombrados, os homens instituídos fizeram tanto ao autor como aos seus
antagonistas. Para isso bastava, de feito, possuir certa soma de ideias gerais, o
amor à verdade ...
Página 198
António Borges Coelho, autor do presente ume, captou, mercê de um
assinalável espirito de síntese, os aspectos essen- is do grande historiador. Uma
cuidada sistematização do livro permite ao or encontrar primeiramente o homem,
depois ...
António Borges Coelho, autor do presente ume, captou, mercê de um
assinalável espirito de síntese, os aspectos essen- is do grande historiador. Uma
cuidada sistematização do livro permite ao or encontrar primeiramente o homem,
depois ...
Opinião das pessoas - Escrever uma crítica
Não foram encontradas quaisquer críticas nos locais habituais.
Índice
A VIDA | 9 |
PENSAMENTO | 21 |
A HISTÓRIA DE PORTUGAL | 32 |
Direitos de autor | |
10 outras secções não apresentadas
Palavras e frases frequentes
absolutismo afirma Afonso Alexandre Herculano antiga António Borges Coelho António José Saraiva autor burguesia ção Carta a Oliveira Castela cavaleiro certo ciência classe média clero ções coisa combate concelhos consciência Cousin cristãos cristianismo crítica cujos culano dade daqueles Deus devia direito dizer domínio doutrina duma económico edição enfim enfiteuse época espírito estoico estudo Europa factos feito filosofia força género Guizot haviam História de Portugal historiador homem homens humana ideias ideologia instituições inteligência João Kant lado leis lhes liberalismo liberalismo económico liberdade lismo livro luta mão meio melhor mente modo monarquia monu moral morte Mousinho muçulmanos município nação nações nome nova Oliveira Martins Opúsculos país parece passado pensamento política popular portuguesa povo primeiro princípios progresso próprio público razão reacção reino religiosas revolução romance saber sarracenos século século XIX segs sistema sociais social sociedade terra tica tinha tirania tismo Tomo trabalho triunfo verdade Victor Cousin