Alexandre Herculano, o historiadorAGIR, 1964 - 128 páginas |
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... ação , ou no desejo de ação , não podemos separar o homem do cidadão nem o indivíduo da sociedade que o forma e que , pelo seu lado , êle ajuda a formar . Devemos ao romantismo o ter iniciado a fusão de dois tipos intelectuais até então ...
... ação , ou no desejo de ação , não podemos separar o homem do cidadão nem o indivíduo da sociedade que o forma e que , pelo seu lado , êle ajuda a formar . Devemos ao romantismo o ter iniciado a fusão de dois tipos intelectuais até então ...
Página 69
... ação política das socieda- des , ouvem - se , também , os vivas de certa parte das populações . Estes aplausos não partem de um grupo único . Há aí o vulgo , que faz o que sempre fêz ; que saúda o vencedor , sem perguntar de onde veio ...
... ação política das socieda- des , ouvem - se , também , os vivas de certa parte das populações . Estes aplausos não partem de um grupo único . Há aí o vulgo , que faz o que sempre fêz ; que saúda o vencedor , sem perguntar de onde veio ...
Página 113
... ação ) e que o ideal é a concreção sintética ( ? ) de tô- das as realidades ; ( não creio que o ideal seja isto ; mas suponhamo - lo ) . Segue - se que , sendo o mecanismo social a manifestação mais importante da civilização , que é o ...
... ação ) e que o ideal é a concreção sintética ( ? ) de tô- das as realidades ; ( não creio que o ideal seja isto ; mas suponhamo - lo ) . Segue - se que , sendo o mecanismo social a manifestação mais importante da civilização , que é o ...