Sonetos de Camões

Capa
Atelie Editorial, 1998 - 219 páginas
 

Índice

INTRODUÇÃO
11
As Artes no Renascimento
15
A Literatura no Renascimento
16
A Obra de Camões
20
SONETOS
33
Eu cantarei de amor tão docemente
34
Enquanto quis Fortuna que tivesse
36
Pois meus olhos não cansam de chorar
38
Quando o sol encoberto vai mostrando
85
Alma minha gentil que te partiste 27 Ah minha Dinamene assi deixaste
91
O céu a terra o vento sossegado
94
Cara minha inimiga em cuja mão 30 Doces águas e claras do Mondego 31 Senhora minha se a Fortuna imiga 32 Aqueles claros olhos que chorando
102
Quando de minhas mágoas a comprida
104
A fermosura desta fresca serra
107
Alegres campos verdes arvoredos
110
Já tempo foi que meus olhos folgavam 37 Julgame a gente toda por perdido
115

Se tanta pena tenho merecida
40
Tanto de meu estado me acho incerto
42
Quando da bela vista e doce riso
44
Num tão alto lugar de tanto preço
46
Amor é um fogo que arde sem se ver
49
Vós que de olhos suaves e serenos
52
Vossos olhos Senhora que competem
54
Quem diz que Amor é falso ou enganoso
56
Senhora se de vosso lindo gesto 13 Contente vivi já vendome isento 14 Um mover dolhos brando e piedoso
62
Quem vê Senhora claro e manifesto
64
De quantas graças tinha a Natureza
66
Tornai essa brancura à alva açucena 18 Ondados fios de ouro reluzente
70
Num bosque que das Ninfas se habitava 20 Chorai Ninfas os fados poderosos
74
Amor que o gesto humano nalma escreve 22 Transformase o amador na cousa amada
78
Posto me tem Fortuna em tal estado 24 Aquela triste e leda madrugada
82
O tempo acaba o ano o mês e a hora
118
Sete anos de pastor Jacob servia
120
Doce sonho suave e soberano
130
Erros meus má fortuna amor ardente
139
Em prisões baixas fui um tempo atado
146
Verdade Amor Razão Merecimento
152
Os reinos e os impérios poderosos
158
Na fonte está Lianor
165
Sobre os rios que vão
171
Canção VI
193
Nunca manhã suave
201
BIOGRAFIA
211
Cá nesta Babilônia donde mana
217
76
218
Direitos de autor

Informação bibliográfica