Júlio Denis e a sua obra, Volume 2Casa Ventura Abrantes, 1924 |
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Página 30
... Arte é que as suas crenças eram fundas , definidas e precisas . Numa das Cartas para minha família , es- creve Júlio Denis : « ¿ Acabou pois a religião da Arte entre nós ? « ¿ Pois não é a Arte uma religião tam- bém ? » ( 1 ) ...
... Arte é que as suas crenças eram fundas , definidas e precisas . Numa das Cartas para minha família , es- creve Júlio Denis : « ¿ Acabou pois a religião da Arte entre nós ? « ¿ Pois não é a Arte uma religião tam- bém ? » ( 1 ) ...
Página 31
... arte que julgou servir . » Henrique é , como demonstraremos , a repre- sentação , no romance , de Júlio Denis . Esta pas- sagem , porém , representa apenas uma aspira- ção . Em muitos dos seus manuscritos deixou o romancista alguns ...
... arte que julgou servir . » Henrique é , como demonstraremos , a repre- sentação , no romance , de Júlio Denis . Esta pas- sagem , porém , representa apenas uma aspira- ção . Em muitos dos seus manuscritos deixou o romancista alguns ...
Página 38
... arte . Mas , em suma , mesmo entre individualidades dêste vulto , não se foge à regra dos oficiais do mesmo oficio ... Não o interessava Ramalho , como o não en- tusiasmava Camilo . A respeito dèste é ainda mais expressiva a seguinte ...
... arte . Mas , em suma , mesmo entre individualidades dêste vulto , não se foge à regra dos oficiais do mesmo oficio ... Não o interessava Ramalho , como o não en- tusiasmava Camilo . A respeito dèste é ainda mais expressiva a seguinte ...
Página 48
... arte e de beleza , deixando - se muitas vezes perder em divagações melancólicas , produto da sua doença e do ambiente literário em que viveu , era como que a antítese de Mr. Richard . Mas já o não era no campo das qualidades morais que ...
... arte e de beleza , deixando - se muitas vezes perder em divagações melancólicas , produto da sua doença e do ambiente literário em que viveu , era como que a antítese de Mr. Richard . Mas já o não era no campo das qualidades morais que ...
Página 112
... arte uma fôlha de papel , molhou a pena e esperou . « D. Genoveva assoóu - se , tossiu , esfregou a testa e disse : « -- Põe lá . « E parou . - ) ) O quê ? preguntou D. Quitéria . -Espera . « Novo silêncio , durante o qual D. Genoveva ...
... arte uma fôlha de papel , molhou a pena e esperou . « D. Genoveva assoóu - se , tossiu , esfregou a testa e disse : « -- Põe lá . « E parou . - ) ) O quê ? preguntou D. Quitéria . -Espera . « Novo silêncio , durante o qual D. Genoveva ...