Júlio Denis e a sua obra, Volume 2 |
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Página 328
Devemos mesmo concluir que é este um dos pequenos defeitos do romance,
que se repete em outras passagens. Citaremos apenas duas. Em uma delas
pretende o romancista descul- par-se. E aquela em que Pedro e Daniel vão
visitar a ...
Devemos mesmo concluir que é este um dos pequenos defeitos do romance,
que se repete em outras passagens. Citaremos apenas duas. Em uma delas
pretende o romancista descul- par-se. E aquela em que Pedro e Daniel vão
visitar a ...
Página 336
aldeia, apresentado por seu irmão Pedro a Clara, a noiva dêste, sua futura
cunhada, Daniel começou a requestá-la. E com que afinco e imprudência a
pretendeu decidir! Ora este facto deu-nos que pensar. A princípio não atinámos
com a ...
aldeia, apresentado por seu irmão Pedro a Clara, a noiva dêste, sua futura
cunhada, Daniel começou a requestá-la. E com que afinco e imprudência a
pretendeu decidir! Ora este facto deu-nos que pensar. A princípio não atinámos
com a ...
Página 337
E assim o acto praticado por Daniel deixa de ser uma má acção, porque Clara
não é a sua futura cunhada, visto Pedro, ser, para ele, um estranho. Fica, assim,
o romancista absolvido desta falta grave, que êle seria incapaz de praticar.
E assim o acto praticado por Daniel deixa de ser uma má acção, porque Clara
não é a sua futura cunhada, visto Pedro, ser, para ele, um estranho. Fica, assim,
o romancista absolvido desta falta grave, que êle seria incapaz de praticar.
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Palavras e frases frequentes
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