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" Potestade (disse) sublimada: Que ameaço divino ou que segredo Este clima e este mar nos apresenta, Que mor cousa parece que tormenta? "
Os Lusiadas, Lief. Vergleichung der besten Texte, mit Angabe de ... - Página 130
por Luis Vaz de Camoens - 1874
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Obras do grande Luis de Camões ..., Volume 1

Luís de Camões - 1815 - 388 páginas
...negro mar, de longe brada, Como se désse em vão n'algum rochedo, O' Potestade, disse, sublimada; Que ameaço divino, ou que segredo, Este clima, e...mar nos apresenta, Que mor cousa parece que tormenta ? i. i6 XXXIX. Naõ acabava, quando bua figura Se nos mostra no ar, robusta, e válida; De disforme...
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Os lusiadas, Volumes 1-2

Luís de Camões - 1818 - 540 páginas
...longe brada , Como se désse em vaõ n'algum rochedo. O' Potestade , disse , sublimada ! Que ameaco divino , ou que segredo , Este clima , e este mar nos apresenta , Que mór cousa parece que tormenta? -Naõ acabava , quando huma figura Se nos mostra no ar , robusta ,...
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Os Lusiadas: poema epico

Luís de Camões - 1819 - 548 páginas
...negro mar, de longe brada, Como se désse em va"o n' algum rochedo. O' Potestade, disse, sublimada! Que ameaço divino, ou que segredo, Este clima, e...nos apresenta, Que mor cousa parece que tormenta? XXXVI. XXXIX. Na"b acabava, quando huma figura Se nos mostra no ar, robusta e valida, De disforme e...
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Lições elementares de eloquencia nacional

Francisco Freire de Carvalho - 1840 - 300 páginas
...de Apóstrophe dirigida á Divindade ( Lusiadas Canto V. Est. 38. ) Ó Potestade, disse, Sublimada, Que ameaço divino , ou que segredo , Este clima ,...nos apresenta : Que mor cousa parece que tormenta ? Ex. de Apóstrophe dirigida a objectos insensiveis, e levando por consequencia junta comsigo a Prosopopeia...
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Obras completas de Luis de Camões, correctas e emendadas pelo cuidado e ...

Luís de Camões - 1843 - 454 páginas
...negro mar, de longe brada, Como se désse em vão n' algum rochedo. r O Potestade, disse, sublimada! Que ameaço divino, ou que segredo, Este clima, e este mar nos apresenta, Que mor cousa parece que tormenta'1? XXXIX. Não acabava, quando huma figura Se nos mostra no ar robusta e válida: De disforme...
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Obras completas de Luis de Camões, correctas e emendadas pelo cuidado e ...

Luís de Camões - 1843 - 454 páginas
...negro mar, de longe brada, Como se désse cm vão n' algum rochedo. O Potestade, disse, sublimada! Que ameaço divino, ou que segredo, Este clima, e este mar nos apresenta, Que mór cousa parece que tormenta? XXXIX. Não acabava, quando huma figura Se nos mostra no ar robusta...
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Os Lusiadas poema epico de Luis de Camões: restituido a' sua primitiva ...

Luís de Camões - 1846 - 636 páginas
...negro mar , de longe brada , Como se desse emvão n' algum rochedo. ' O' Potestade (disse) sublimada! Que ameaço divino, ou que segredo Este clima, e este...apresenta, Que mor cousa parece, que tormenta?» XXXIX. « Não acabava , quando uma figura Se nos mostra no ar, robusta e válida , De disforme e grandíssima...
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Os Lusiadas de Luiz de Camões

Luís de Camões - 1847 - 432 páginas
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Lições elementares de poetica nacional

Francisco Freire de Carvalho - 1851 - 308 páginas
...n*algnm rochedo. « Ó Potestade , disse, sublimada! » Que aiucani divido , ou quer segredo » K.ste clima e este mar nos apresenta , » Que mor cousa parece , que tormenta ? » Não acabava , quando huiiin figura Se nos mnslra no ar , robusta e válida , (Os Lusiad. Cant....
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A Grammar of the Portuguese Language

Antonio Vieyra - 1858 - 460 páginas
...mar de longe brada Como se desse em vao n'algum rochedo ; O' potestade, disse, sublimada, Que amea9o divino, ou que segredo, Este clima, e este mar nos apresenta, Que m6r cousa parece que tormenta ? Na"o acabava, quando huma figura Se nos mostra no ar robusta e valida,...
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