| Luís de Camões - 1779 - 598 páginas
...ares efcurece , Sobre noflas cabeças apparece. XXXVIIL XXXVIII. Tão temerofa vinha , e carregada J Que poz nos corações hum grande medo: Bramindo o negro mar , de longe brada, Como fé déíTe em vão n'algum rochedo. O' Poteftade , difle , fublimada ; Que ameaço divino > ou que... | |
| Luís de Camões - 1782 - 370 páginas
...nuvem que os ares efcurece , Sobre 'noflas cabeças'-apparece. t M ii XXXVIII. XXXVIII. Taó temerofa vinha , e carregada , Que poz nos corações hum grande medo : Bramindo o aegro mar , de longe brada , Como fc défle em vão.n'algum rochedo. O' Poteftade , difle , fublimada... | |
| Nuno Alvares Pereira Pato Moniz - 1815 - 380 páginas
...hiae taurus &. e prosegue descrevendo o Monstro. Então onde está aqui o que diz Camões na oit. 38 ? Bramindo o negro mar de longe brada , Como se desse em vão n'algum rochedo dcc. ou na 6o? ' " . • Desfez-se a nuvem negra , e , c'hum sonoro Bramido , muito... | |
| Luís de Camões - 1815 - 388 páginas
...Sobre nossas cabeças apparece. xxx vu i. Taõ temerosa vinlia, e carregada, Que poz nos coracões hum grande medo : Bramindo o negro mar, de longe brada, Como se désse em vão n'algum rochedo, O' Potestade, disse, sublimada; Que ameaço divino, ou que segredo,... | |
| Luís de Camões - 1818 - 540 páginas
...escurece , Sobre nossas cabecas apparece. 38. Taõ temerosa vinha , e carregada , Que poz nos coracoes hum grande medo : Bramindo o negro mar , de longe brada , Como se désse em vaõ n'algum rochedo. O' Potestade , disse , sublimada ! Que ameaco divino , ou que segredo... | |
| Luís de Camões - 1819 - 548 páginas
...Sobre nossas cabecas apparece. XXXVIII. Ta"b temerosa vinha , e carregada , Que poz nos coraço"es hum grande medo: Bramindo o negro mar, de longe brada, Como se désse em va"o n' algum rochedo. O' Potestade, disse, sublimada! Que ameaço divino, ou que segredo,... | |
| Luís de Camões - 1823 - 394 páginas
...cortadora proa vigiando, Huma nuvem, que os ares eseurece, Sohre nossas caheças apparece. XXXvIII. Tão temerosa vinha , e carregada , Que poz nos corações hum grande medo : Bramindo o negro mar, de longe hrada, Tomo se desse em vão n'aigum rochedo. O Potestade, disse, suhlimada! Que ameaço divino , ou... | |
| Raymundo Manoel da Silva Estrada - 1834 - 64 páginas
..., as refrégas dos ventos na appariçao da sombra , reduz-se tudo a estes dois unicos versos : • Bramindo o negro mar de longe brada , Como se desse em vão nalgum rochedo. LUSÍADAS , CANT. j." OIT. 38. Nada mais , pela palavra nada , se acha do que kto ,... | |
| Luís de Camões - 1846 - 636 páginas
...Sobre nossas cabeças apparece. XXXVIII. » Tam temerosa vinha e carregada , Que poz nos corações um grande medo : Bramindo o negro mar , de longe brada , Como se desse emvão n' algum rochedo. ' O' Potestade (disse) sublimada! Que ameaço divino, ou que segredo Este... | |
| Luís de Camões - 1847 - 432 páginas
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