Poesias de Francisco de Sá de Miranda

Capa
M. Niemeyer, 1885 - 965 páginas
 

Índice

Fabula do Mondego 93 hesp
265
Celia 185 hesp
293
Andres 70 hesp
317
A ua senhora muito lida em nome de um seu servidor 46
341
Nemoroso 50 hesp
349
Basto 86
381
Montano 60
403
Cantiga XXXIII 88
417
Trovas III 137
418
Epigramma I 129
419
Soneto XXIV 204
420
Soneto XXVI 149
421
Soneto XXVII 198
422
Dialogo em prosa 96
427
Epistola a Antonio Pereira senhor do Basto 81 hesp
453
A Jorge de Montemaior 110 hesp
461
475
496
Outra redacção da Canção I 212
537
Redacção nova da Egloga II 167
541
Redacção nova da Egloga III 186 hesp
563
Poesias ineditas de Sâ de Miranda colligidas de varios manu scriptos 166 Decima en nombre ajeno 189 hesp
581
Trovas IIIb 15 hesp
582
Trova IV 17
584
Elegia V 32 hesp
587
Soneto XXXV 42 hesp
589
Soneto XXXVI 128 hesp
590
Soneto XXXVIII 182 hesp
591
Soneto XL 7 hesp
592
Soneto XLII 69 hesp
593
Soneto XLIV 10 hesp
594
Soneto XLVI 56 hesp
595
Soneto XLVIII 157 hesp
596
Soneto L 188 hesp
597
Soneto LII 123 hesp
598
Poesias dedicadas a Sâ de Miranda
601
Egloga de Bernardim Ribeiro 62
603
Egloga de D Manoel de Portugal 48 hesp
616
Soneto do mesmo 11
628
Egloga de Diogo Bernardes 209
629
Carta do mesmo 104
634
Soneto do mesmo 67
637
Elegia de Antonio Ferreira 115
638
Carta do mesmo 19
642
Egloga do mesmo 159
648
Carta de Jorge de Montemayor 21 hesp
653
Aos anos de Sâ de Miranda 141
663
Oda do mesmo 103
665
Epitafio do mesmo 1
668
Soneto do mesmo 166
669
Carta de Manoel Machada de Azevedo 177
670
Carta do mesmo 61
673
Carmen I de Sebastião dAlfar 109
674
Variantes tiradas do Manuscripto J
679
Notas
733
Additamento ás Notas
875
Glossario
888
Soneto de Pedro de Andrade Caminha 116 658
939
Lista das principaes Erratas
947

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Passagens conhecidas

Página 848 - trovas muy elegantes, en que hay virtudes poéticas, y ricos esmaltes de ingenio, y sentencias graves, a manera de endecha».
Página 376 - ... de los que acá dejaste diferentes. ¡Qué nuevo gozo sientes, en compañía viendo aquel buen Sanazaro, de un Sebeto más claro, por la fresca ribera departiendo con el su Meliseo, de nuestro tiempo uno Lino, el otro Orfeo! Dos pastores toscanos que en tiempos antiguos Laura uno, otro Fiameta acá han cantado, saldrán a ti las manos tendiendo como amigos honra de la zampona y del cayado; y aquellos que han alzado Sena y Florencia tanto por noble sangre y lengua, ¡Ah, grave daño, ay mengua,...
Página 373 - Mas antes, cuando viola airado, y todo fuego, acometióla, No fueron los ganados dignos, y menos nos pastores de esta tierra, ingrata gente, por los nuestros pecados, que nos dejase Dios gozar de tanto bien permaneciente que tan suavemente cantando en la ribera del Tajo...
Página 234 - D'urzes e tojos cuberto, Sendo tudo tão incerto E tão certa só a morte? Vive, amigo, a teu sabor, Mais é que cousa perdida, Quem por si toma o peor, Vae-te commigo onde eu for, Lá verás que cousa é vida.
Página 213 - A's outras boa licença. Isto assentado, Amor deu Claro sinal que era ali; Eu o som do coldre, eu 215 O som das setas ouvi.
Página 271 - Hermosísimo parto de Latona, Que no le dan con tales hijos solo (Siquier por breve espacio) algún reposo. La triste i sin aiuda de persona! Tuvieron la corona 105 De crudos i villanos Los Licios aldeanos, Ranas agora viles que han tal hecho, Turbando el agua, de común derecho Devida a todos ; pide la en merced, 1 1 o Sus dos hijos al pecho, De calor muerta, de cansacio i sed.
Página 655 - De mi ciencia y estilo, ingenio y arte. En música gasté mi tiempo todo; Previno Dios en mi por esta via Para me sustentar por algún modo. No se fió, señor, de la poesía Porque vio poca en mí, y aunque más viera.
Página 238 - Fez nos a ousada avareza Vencer o vento eo mar, Vencer caje a natureza. Medo hei de novo a riqueza Que nos torne a cativar.
Página 467 - Üa tal claridade em noite escura, Porque contra nos tanto te assanhaste? Aquela mais perfeita criatura Que nunca entre nos houve, ah grave dor, 50 Moleste a nfla negra sepultura.
Página 17 - A minha alma não repousa nem de noite, nem de dia; dentro nela contraria toda cousa a toda cousa; o cuidado, que mais ousa e que mais confia em si, ora é assi, e ora assi. Que me quer este receo inda sobre meus agravos? Tem-me tomados os cabos, não tendo meus males meo. Já não confio nem creo, já confiei e já cri: mal assi, e mal assi. Inda se isto ser pudesse: que, por tempo, se faria que úa hora me não temesse, isto me descansaria.

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