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" Ó glória de mandar, ó vã cobiça Desta vaidade a quem chamamos Fama! Ó fraudulento gosto, que se atiça C'uma aura popular, que honra se chama! Que castigo tamanho e que justiça Fazes no peito vão que muito te ama! Que mortes, que perigos, que... "
Exame analytico e parallelo do poema Oriente do R. do José Agostinho de ... - Página 149
por Nuno Alvares Pereira Pato Moniz - 1815 - 355 páginas
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Obras do grande Luis de Camões ..., Volume 1

Luís de Camões - 1815 - 388 páginas
...via cobiça Desta vaidade, a quem chamamos fama! Oh frandulento gosto, que se atiça Co' húa anra popular, que honra se chama ! Que castigo tamanho, e que justiça Fazes no peito vão que muito te ama ! Que mortes! Que perigos! Que tormentas! Que crueldades nelles exprimentas !...
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Os lusiadas, Volumes 1-2

Luís de Camões - 1818 - 540 páginas
...Oh van cobiça Desta vaidade , a quem chamamos fama ! Oh fraudulento gosto , que se atiça Co'huma aura popular , que honra se chama ! Que castigo tamanho , e que justiça Fazes no peito vaõ que muito te ama ! Que mortes ! Que perigos ! Que tormentas ! Que c rueldades nelles exprimenlas...
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Os Lusiadas: poema epico

Luís de Camões - 1819 - 548 páginas
...peito: Oh gloria de mandar! Oh va"a cobiça Desta vaidade , a quem chamamos fama ! Oh fraudulento gosto, que se atiça C'huma aura popular, que honra se chama!...Que castigo tamanho, e que justiça Fazes no peito vão que muito te ama! Que mortes, que perigos, que tormentas, Que crueldades nelles exprimentas !...
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Obras completas de Luis de Camões, correctas e emendadas pelo cuidado e ...

Luís de Camões - 1843 - 454 páginas
...Oh glória de mandar! Oh vãa cobiça Desta vaidade,* a quem chamámos fama! Oh fraudulento gosto, que se atiça C'huma aura popular, que honra se chama!...Que castigo tamanho, e que justiça Fazes no peito vão que muito te ama! Que mortes, que perigos, que tormentas, Que crueldades nelles exprimentas !...
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Obras completas de Luis de Camões, correctas e emendadas pelo cuidado e ...

Luís de Camões - 1843 - 454 páginas
...Oh vãa cobiça Desta vaidade, a quem chamámos fama! Oh fraudulento gosto, que se atiça ('"In i ma aura popular, que honra se chama! Que castigo tamanho, e que justiça Fazes no peito vão que muilo te ama! Que mortes, que perigos, que tormentas, Que crueldades nelles exprimentas !...
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Os Lusiadas de Luiz de Camões

Luís de Camões - 1847 - 432 páginas
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Estudo moral e politico sobre Os Lusiadas

José Silvestre Ribeiro - 1853 - 262 páginas
...04.' Oh gloria de mandar ! oh vãa cobiça Desta vaidade, a quem chamamos lama' Oh fraudulento gosto, que se atiça C'huma aura popular, que honra se chama!...Que castigo tamanho, e que justiça. Fazes no peito vão que muito te ama ! Que mortes, que perigos, que tormentas, Que crueldades nelles exprimentas!...
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Obras, precedidas de um ensaio biographico, augmentadas com ..., Volume 6

Luis Vaz de Camoens - 1870 - 642 páginas
...X(JV Oh gloria de mandar! Oh vãa cobiça Desta vaidade, a quem chamamos fama! Oh fraudulento gosto, que se atiça C'huma aura popular, que honra se chama! Que castigo tamanho, e que jusliça Fazes no peito vão, que muito lê ama ! Que mortes, que perigos, que tormentas. Que crueldades...
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Os Lusiadas: poema epico

Luís de Camões - 1861 - 406 páginas
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Selecta camoniana: ou, excerptos dos Lusiadas

Luís de Camões - 1863 - 346 páginas
...peito: Oh gloria de mandar! Oh vãa cobiça Desta vaidade, a quem chamámos fama! Oh fraudulento gosto, que se atiça C'huma aura popular, que honra se chama:...Que castigo tamanho, e que justiça Fazes no peito vão, que muito te ama! Que mortes, que perigos, que tormentas, Que crueldades nelles exprimentast...
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