Le Brésil littéraire: histoire de la littérature brésilienne : suivie d'un choix de morceaux tirés des meilleurs auteurs bésiliens [sic], Página 1

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A. Asher, 1863 - 334 páginas
 

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Passagens conhecidas

Página 44 - Parte de antigo bosque, escuro e negro, Onde ao pé de uma lapa cavernosa Cobre uma rouca fonte, que murmura, Curva latada de jasmins e rosas.
Página 45 - Melancólica sombra. Mais de perto Descobrem que se enrola no seu corpo Verde serpente, e lhe passeia e cinge Pescoço e braços, e lhe lambe o seio.
Página 283 - Que eu sentia velar nas noites minhas... De ti, ó minha mãe, pobre coitada Que por minha tristeza te definhas! De meu pai... de meus únicos amigos, Poucos — bem poucos — e que não zombavam Quando, em noites de febre endoudecido, Minhas pálidas crenças duvidavam.
Página 12 - Vos tenho a perdoar mais empenhado. Se basta a vos irar tanto pecado, A abrandar-vos sobeja um só gemido; Que a mesma culpa, que vos há ofendido, Vos tem para o perdão lisonjeado. Se uma ovelha perdida...
Página 211 - Seus olhos tão negros, tão belos, tão puros, De vivo luzir, São meigos infantes, gentis, engraçados Brincando a sorrir.
Página 217 - Oh! quem foi das entranhas das águas O marinho arcabouço arrancar? Nossas terras demanda, fareja . . . Esse monstro ... — o que vem cá buscar ? "Não sabeis o que o monstro procura? Não sabeis a que vem, o que quer? Vem matar vossos bravos guerreiros, Vem roubar-vos a filha, a mulher!
Página 282 - Eu deixo a vida como deixa o tédio Do deserto, o poento caminheiro — Como as horas de um longo pesadelo Que se desfaz ao dobre de um sineiro; Como...
Página 213 - Mas ai de mi ! Nem já sei qual fiquei sendo Depois que os , vi...
Página 214 - Minha terra tem palmeiras, Onde canta o Sabiá; As aves, que aqui gorjeiam, Não gorjeiam como lá.
Página 64 - Tu não verás, Marília, cem cativos Tirarem o cascalho ea rica terra, Ou dos cercos dos rios caudalosos, Ou da minada Serra.

Informação bibliográfica