Contos d'Aldeia

abbade alegre amãe amarello Anacreonte annos appareceu aproximou­se aquillo areial atalho azenha bateu Benjamim bocca braços cabeça cahir cambraia caminho Candemil canto carta céo cerejeira chapéo chegava chorar comoo Consuelo coração côro correio creança d'aquelle d'ellas d'entre d'um deixou descia deum dirigiu­se disse­lhe dizia dosol duas elle el­rei encosta ergueu­se escarlate estendeu estrada Euzebio ficava filho fincada flôres fóra Gabriel Gertrudes gritar havia hombro homem Izabellinha janella labios lado lagrimas levada levantada logo mala­posta mão Margarida meio meio­dia melros mestre moleiro mulher muro N'esse n'uma olhos ouvia­se ouvido parao parece passar pedir pendiam pequenina pequeno pernas pinheiral pobre porta prégador primeira principiou quelhe quenão rapariga rapaz Rosa rosto sahir saltimbanco santa seguia senhora sermão sobreiros socio sr.^a viscondessa subindo taberna tambem terra tia Anna tia Custodia tinha tio Ambrosio tio Simão trémula tres velhinho velho vêr vestido viam­se vinha