Christo de . 14: 2 mo Pa Apõramse os pays do B.P. Fran que teve esta mis Torràm, & do Sabugal, & de Cếpathia 1553. Dona Isabel de Menefes , filha Foy primei ro culado de Fáro; a qual Dona Leonor có D. Leo Da occasiám que houve , pera da serenissima Emperatriz Do- ftro. tinha sido dama muy estimada nor deca. o Infante Dom Luis escrever na Isabel , filha del Rey Do Ma ao nosso B. Padre Francis noel, & tinha hido com ella de Portugal. co de Borja ; poemse a Era esta senhora dotada sua carta, & a re de todas as boas partes,& entre ellas tinha a principal de fer cousas de Deos; & d'aqui lhe waffeiçoou - veyo ser muito devota da Com-je à Copa , por ticia cerca, que o Duque Dom caufa da assinaladas pessoas Francisco de Borja, feu marido, Tuamolher fe affeiçoou tanto â nofla Reli nima Companhia giám, que finalmente veyo a enBorja. Je IE S V, foy o Beato Padre trar nella ( depois da morte da que as riquezas do Egypto, co desta verdade, nam fazer d'ella Ad Hebr.c. mo de Moyses * difle S. Paulo. menfam alguma o Padre Pedro iores diviti- Foy o Duque Dom Francisco de Ribadaneyra, na vida que esas æstimans calado com Dona Leonor de creveo do Beato Francisco de Castro Portuguesa, filha de pa- Borja, porque, ou nam teve d'iimproperiu illustrissimos, de Dom Alva- to noticia,ou nam a quiz comro de Castro, Alcayde mòr do "municar: & geralmente falando ette çifco de thesauro £gyptiorum ys Christi. Cirrusto de negra he no, trou na co Parte segunda. Livro quarto. Cap.XVII. 79 Anno da este nosso tam infigne auror, do espirito divino, & abrazado | Cēpanhia 1553. com sua boa licença, foy muy. desejo de sua salvaçam, com hū 14. escaflo ein fallar das liberalida animo mayor que o seu ducaOP.Pedro de Ribada des dos Reys de Portugal com do, fez livre renunciaçam del- Como o.. a Companhia, & em contar as le , & de todos seus estados, P.Fräcif. & co de Borja muy elcal cousas mais illustres deste Rey. bens no Marqués de Lombay renunciou Jo em fal sendo assim que foram sem Dom Carlos, feu filho primoge- Jeu Ducalar dascou Jas de por pre as que mais avultáram na nito,em o anno de 1551. abra- do, & enrugal. quelles tempos, & elle nam po- |çandose com a pobreza, & hu panhia. dia deixar de as saber: & dilatā -mildade de Christo nesta minidofe muito em referir outras de ma Companhia de IESV,comemenos sustancia , deixa as de Içando, com grande espirito, a Portugal de mayor porte. E exercirar os ministerios de nos porque alguem nam cuyde quel so instituto, fazendo misloens, lem fundamento dissemos, que pedindo elmola pelas portas, o Beato Padre Francisco de pregando , & confessando com Borja le affeiçoou à Companhia raro exemplo de humildade, & por respeito da Duquesa Dona fanctidade,como mais largameLeonor sua molher, àlem de al te le contem na sua vida, que es gumas noticias particulares que creveo o Padre Pedro de Riba disso temos;o affirma assim Elte- daneyra. Eftevam da vam b de Garibay no seu Com 4 Deo este raro exemplo Compen 'io pendio historial, no lugar que tam grande brado por todaHefhit. lib.30. aqui aponto à margem, & como panha,que nenhuma cousa ma tambem era autor Espanhol, es le fallava com mayor edifi- movendole muitos à imitacam ver em sua vida , que compos o for de fua idade, no melhor de Padre Pedro de Ribadaneyra. reus valimentos, & privanças co Entre os Princepes em quem o’Emperador Carlos quinto,pri- causou mayor abalo esta gloino seu,& nèro tambem delRey | riola mudança de estado , & de Catholico Dom Fernando, go- | vida, foram o piedofissimo Rey zando de seu estado com toda a | Dom Ioam , & os Infantes feuiprosperidade, levado fómente Il irmãos, & muy em particular o b tro cala. P. Ribadan. lib.2.c.9. fere 14. Don Luis *io de Serenisin o Infante. Dom Luis || deste ter effeito, sem algum defgefio fema; , Caparka 1553. (Princepe de esclarecida me porque dado que o fazerseme importe moria por ter ja d'antes conhe muito, pelos fundamentos , que nesta cimento , & amisade com o B.jobra tenho lançados, nenhuma cousa O Insante Padre Francisco de Borja , do minha me pode tanto importar , como foy muy de tempo que foy aos Reynos de a consolaçam , correntamento, que voro do B. Caitella, pera ver a Emperatriz \sempre nos tempos paslados desejci D. Frīcisco Dolabel lua irmã, & pera se a V. R. como me he Deos boa rest emude Borja. char na jornada de Tunes,com| nha ; & leo nam moffrey tanto exteEmperador Carlos quinto seu friorme iormēte em muitas cousas, em 7 desecunhado. E pera que se veja a jey moftralo, tambem sabe Deos nam. grande piedade deste Christia- foy, nem por falta de amor, nem de bo nissimo Princepe , & o princi-desejo, & vontade , que tenho pera nam as que contentam a Deos nosso 6, Maravilhoso he Deos em pois sua conversám faz, mayores frui tos do que U.R, póde cuydar; de mim pois de renunciar The sey certificar, que suas palavras o Ducado de muitas vezes me foam nas orelhas, coGandia. mo se , as'estivera quvindo de sua boca, y confidero feus baffos como se presen te p. tivera. o, bemaventurador ferro Notavel Ifcreve o DITO Reverendo. P. infanted. de Deos, que em tempo de tam grandes affecto, & Outras tenho:escritas perturbaçoens , forbe achar a paz do piedade de Infanie D. P.Fracisco a V.R.& aq pre- homem interior, deixando o mundo em sente sòmente acrecen- branco ao melhor , do jogo, que elle.com idrey, que receberey gram content amé enganos armaya, recolhendo os fento, se o que por ellas tenho pedido por ridos., & potencias á vontade pura, ot CARTA DO Luis ao B. Luis. de Borja. Ja, entenda 7 Chrifto de, jufta do Senhor, no qual confifte cperbia 1553. este pouco de felicidade, que se póde ar 14 remedar nesta vida, e o que sem me CARTA DO Beato Padre Francisco de Borja,pera ofere- nilsimo Infante D.Luis. Serenissimo señor. L Espirito San&to, que es llamado Padre de pobres, que o farey com muito go y es remunerador de las fto de lhe dar em tudo. De Almerim mifericordias, que a ello : 4 1 3.de Iulho de 1551. Se hazen, retribuya a V. A. la mer. ced, que con sus cartas he recebido de Até aqüia carta do se- \lu muy poderosa mano ; porque no fue renissimo Infance , da qual bem pequeña averse servido de acordarse se colhe a boa disposiçam', que deste fw fiervo, ý tan miserable peccahavia naquella alma, pera se en dor. I más queriendose servir de mi, tas de V. A. y por la mano que no, que no se como diga , y explique lo que en ellas se me trasluze. 8 Bien sè dezır, y affirmar, que mi alma se hà consolado mucho màs de lo que sabria encarecer; y aunque efta- va de antes muy rendida al servicio de para las Pedro deri bad. navida do:B.P.Fti cisco de Bor ja, lib.2.c.3. ra. 14 1 ΙΟ f Pf.so.n.14. Chrifio de Para que conmuamente me emplee en el dolor es, que se pone tanta induftria, Copanhia 1553. Suplicar a su immensa bondad erfalce a sy diligencia en los unos, y la tanta neglige- Y por esta causa se dan tan- lo. Bondiro fex aquel Señor , . Qui tas sentencias contra el buen espirito, , y sin oyrle: 7 figuese, y creese ; def- Dios, que este se dexafle, y olvidafje , 3 conocido, y ingrato a su Dios: y en 12- Se buscalle, y procuraffe el espirito pringar defte le hå dado el espirito princis cipal • Vendrà dia quando se aya de pal , del qual deseava ,y pedra fer con- passar el golfo deste figlo, en qu:e oftes hallarán burlados, y llenos de esporico, Y por efto , poderoso señor, el Principe el espirito de Principe , 9 \scoso, y ansioso por el espirito principal. quien supiesse dizir la diferencia que ay | proprio, como lo experimentava aquel suela, y enfada, y el otro es consolador: / lanimitare spiritus, & tempesta- diligencia,que se pone en provar los usos donde, y como, y quando le plaze : efte Quantom del mundo, y de la carne , se pusiefje en es aquel espirito , al qual el mal mundo cimêto dos provar , yexperimentar los del espirito no puede coger : porque no se quiere rediversoseli celestial, como nos lo aconseja el Apo- coger. Este es aquel , en el qual, y con el piritos. stol,diziendo , que provemos los espiritos, | qual clamamos, i Abba Pater, por- Ad Rom.8. . II Pf.84.11.9. h ta o conhe 11 tre. A. |