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Capitulo VIII.De como mandou elRey Dom Ioàm embayxadores,que foffem diate tentar o animo dos Abexins do que nesta viagem paffon, & do que alcançou o P. Mestre Gonçalo Rodrigues, que foy por companheyro de Diogo Dias. Fol. 536. Capitulo VIIII. Como o Padre mestre Gonçalo Rodrigues havendo licença do Abexim fe partio pera a India com a ultima refolusam, acerca da aceytaçam do Patriarcha. Fol. 540.

India doze Religiofos da Companhia em confequencia do Patriarcha:referefe huma carta que o Infante Dom Luis nefta occafiam escreveo ao Viforrey da India Dom Pedro Mascarenhas. Fol. 544. Capitulo XI.Do laftimofo naufragio da nao Conceycam, em que hiam tres Padres desta missám. Fol. 5 50. Capitulo XII. Do fuceßo que tiveram os que fe metèram neste barco : & do mais que aconteceo neste naufragio aos Portugueses que ficaram na Ilheta com os tres Padres da Companhia, que finalmente morrèram ao puro defemparo. Fol. 5.5.6. Capitulo XIII: Chegam á India as outras quatro naos, & como nella procedeo o Padre Antonio de Quadros,apontafe particularmente hum cafo raro de fua fingular pureza. Fol. 551.

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Capitulo XIIII. De huma grande perSeguiçam que fe levatou em Pariz contra a Companhia; do remedio q The poz Sancto Ignacio, & de como nos defendeo elRey Dom toám III. Fol. 567.

Capitulo XV.Da carta que elRey D. Ioám o Tercegro escreveo ao Bifpa Conde Dom loam Soares,pedindoThe informaçam da Companhia, & da reposta do Bispo fobre o noßo modo de proceder. Fol.571. Capitulo XVI. Da informaçam que deo a Vniverfidade de Coimbra ao que elRey Dom Toam the madon perguntar acerca da Companhia. Fol. 575AEZ

Capitulo X. Partem efte anno pera a Capitulo XVII.Do teflimunho que deo

nesta

nefta matèria o fagrado Tribunal do S. Officio, & do bem fim que teve esta grande perseguiam. Fol.

577.

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Capitulo XVIII. Como neste anno de mil quinhentos fincoenca & finco, mandou elRey Dom Jodm entregar à Compania o Collegio das efcholas menores da Universidade de Coimbra. Fol. 58r., 3. Capitulo XVIII» Déclarase à forma em que a Companhia aceytou o cuy dado das efcholas mendres, & mostrase a izenean á fempre tiveram da Univerfidade. Fol. § 8 gad Capitulo XX. Dáfe alguma maticia dos primeyros méftres da Comp2nhia, que leramnas cadeiras de Phylofophia, Latin, mas afchólas menores, & da muyeo que naquelle Collegio floreceram os profesfores destas artes. Fol. 59 1 Capitulo XXI. Acaba de fer Provin

cial o P.Diogo Miram; entra en feu lugar o Padre Doutor Miguel de Torres coneale o modo por onde S.Ignacio o trouxé à Companhia. Fol. 59.68

Capitulo XXII. De huma prophecia do

B. Padre Francisco de Borja acerca do P. Doutor Miguel de Tor• res,& de fuas penitenciaš „vigias, jejuns. Fol.600. Capitulo XXIII. Continuafe a mesma materia da muyta óraçam de P. Doutor Miguel de Torres, & da matyta prudencia que tinha na governo de feus fubditos. Fal. 603. Capitulo XXIIII. Comò fe houve d P. Miguel de Torres no Officia de

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confeffor da ferenifsima Rainha D: Catherina, & como em seu tempo fe deo do Collegio de Coimbra o moSteyro do Pedrofo: do qual se dabuwwwma breve noticia. Fol 608. Capitulo XXV.Como tratou o Padre Miguel de Torres feus parentés nesta privança, & de como recu fou fer Arcebispo de Braga:de fua tornada pera Caftella, & remate de fua fanita vida. Fol. 613. Capitulo XXVI. Entra na Companhia o P.Bálchezar Barreyra no principio do anno de 1556.comewança fua vida com grande edificaçam. Fol.617.

Capitulo XXVII. He escolhido a Padre Balehezar Barreyra pera hir à missàm de Angola com o Governador Paulos Dias de Novaes;dàfe noticia daquellas terras. Fol.

6:20.

Capitulo XXVIII.Chega a Angola o P.Balthezar Barreyra, aonde fez muyto ferviço a Deos:contafe particularmente hum bautismo. Fol. 623. Capitulo XXVIIII. Contafe huma admiravel victoris,que alcançou o Governador Paulos Dias de Novaès,conèra os negros,por óraçoens (como parece) do P. Balthezar Barreyra Fol.6 25. Capuulo XXX. Torná o Padre Bal

thezar Barreyra de Angola, afsifte alguns annos na corte de Madrid, dally se ver a Evora: tratam de o mandar em outra my3àm a Guiné, referefe hua carta a fobre ifto efcreveo ao P.Provincial. Fol. 629.

05.1

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Capitulo XXXI.Parte o P.Balthezar
Barreyra pera Caboverde: chega á
Ilha de S.Thiago,da qual fe da al-
guma noticia,& de como nella foy
bem recebido: trata de hir á terra
··»firme,da qual se faz hua breve dif-
crifsam. Fol. 634.
Capitulo XXXII. Paßa o P Balthe-
zar Barreyra a Serra leoa,bautiza ||
muytas daquellas gentes, escrevelhe
elRey Dom Phelippe: contafe hum
cafo,em que fe mostra ofentimento
o diabo tinha dos bautifmos que
fazia Fol. 640.
Capitulo XXXIII. Da fanita morte
do P.Balthezar Barreyra, do fen-
timento que della houve, das
exequias q the fizeram. Fol.645.
Capitulo XXXIIII. Das boas partes,
de que Deos dorou o P. Balthezar
· Barreyra,& de algus cafos, que
Deos obrou por elle, que parecem
milagrofos.Fol.649.
Capitulo XXXV. Embarcafe pera a
India o Patriarcha Dom Ioám
Nunez Barreto, leva em fua com-
panhia,entre outros,o Padre Dom
Gonçalo da Sylveyra, &o Padre
Francifco Rodrigues, a quem cha-
mavam o manquinho,dáse delle al-
guma noticia, & embarcafe tambe
• Bispo Dom Andrè de Oviedo.
Fol.652.
Capitulo XXXVI. Chega à Goa o Pa-
triarcha: fazse confelho fobre fua
partida a Ethiopia, refolvefe, que
nam convem madalo a elle logo, &
que em feu lugar vá o Bispo Dom
André de Oviedo. Fol. 656.
Capitulo XXXVII. Da fanéta vida

com que o Patriarcha paßou em Goa, até fua morte. Fol.660... Capitulo XXXVIII: Dáse alguma noticia do Padre André de Oviedo Toque Jucedeo no Patriarchado ao YP. Dom Joam Nunez Barreto) de fua vinda, & procedimento; em Portugal. Fol. 666.... Capitulo XXXVIIII.Como o P. Bifpe Dom André de Oviedo partio da India com finco companheyros, & chegou aos Reynos de Ethiopia, & como nelles foy recebido,& do rom animo, ma defpoficam que achou į naquelle Emperador. Fol. 670. Capitulo XXXX. Das grandes perfeguiçoens que o Rey de Ethiopia moveo contra o Bispo Dom André de Oviedo: das vezes que lhe quiz dar a morte, & de como Deos o castigou, & milagrofamente livrou ao Bifpo.Fol 675.

Capitulo XXXXI. Dos muytos trabaThos que padeceo o Bifpo D. André de Oviedo, por caufa das guerras de Ethiopia,& como focedeo no Patriarchado, por morte do Patriarcha Dom foam Nunez Barreto de muytas obras que fez, que parecem milagrofas, & de fua Sanita morte, Fol. 680. Capitulo XXXXII. Como acabaram gloriofamete em Ethiopia os Padres Antonio Fernandes, Gonçalo Cardofo, André Gualdanes, & Manoel Fernandes, compauheyros do Padre Patriarcha Dom André de Oviedo Fol. 686. Capitulo XXXXIII. Da vida,

&

morte

morte do Padre Francifco Lopes, ultimo Companheyro do Patriarcha D. Andrè de Oviedo,em especial de fua grande charidade. Fol. 69c. Capuulo XXXXIIII.Trata o P.Provincial Miguel de Torres de mudar em Coimbra o Collegio de IESUS,|| pera o Collegio das Artes, que ti nhamos na rua de S. Sofia; vem de Roma por Vifitador o Padre Luis Gonçalves,& refifte a esta mudaça. Fol. 697 Capitulo XXXXV. Da pratica, que o Padre Luis Gonçalves fez a elRey, fobre nam largarmos o Collegio de IESUS,& como fua Alteza copoz efte negocio,& ficamos no mefmo Collegio Fol. 701. Capitulo XXXXVI. Dàfe hĩa breve noticia das coufas mais notaveis do Padre Luis Gonçalves da Camara: como o obrigou Sancto Ignacio a fer confeffor delRey Dom Ioám, & do Princepe Dom loám; como foy fegunda vez a Roma, & tornou pera fer meftre delRey Dom Sebastiam,

Fol. 705. Capitulo XXXXVII.Começa o Padre Luis Gonçalves o officio de mestre delRey Dom Sebastiam: dafe algua noticia da doutrina,&boa criaçam que lhe dava. Fol.709. Capuulo XXXXVIII. Das murmuraçoens que havia contra o Padre Luis Gonçalves, moftrafe o pouco fundamento,que tinham, & apontafe a caufa das queyxas que entam havia no Reyno. Fol.714. Capitulo XXXXVIIII.Moftrafe com evidencia, o pouco fundamento que

houve pera fe dizer que o Padre Luis Gonçalves tivera culpa da jornada, que elRey Dom Sebaftiam fez a Africa: como fe retirou da corte,& adoeceo de fentimento. Fol.

719.

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Capitulo L.Da fanéta morte do P. Luis
Gonçalves da Camara, & do fenti-
mento que della mostrou elRey Do
Sebaftiám. Fol.723.
Capitulo LI.Das virtudes do P.Luis.
Gonçalves em especial de fua chari-
dade, & de como favorecia os pro-
feffores de letras humanas, & de
fua humildade.Fol. 729.
Capitulo LII. Continúase a mesma ma
teria das virtudes do P.Luis Gon
çalves: em especial de fua óraçam,
retiramento que fazia á quin-
ta de Valde-rofal, & de fua mox-
tificaçam,&muyto zelo dás almas.
Fol.735.

Capitulo LIII.Da fan&ta morte do nof-
fo gloriofo Patriarcha S.Ignacio:do
eftado em que deyxou a Čopanhia,
& da grande gloria que recrece a
efte Sanito pelos filhos desta Pro-
vincia. Fol. 741.

Capuulo LIIII. Das grandes obriga-
çoens que esta noẞa Provincia te
a elRey Dom loam Terceyro, com
hua breve noticia de feu nafcimen-
to. Fol.747.
Capitulo LV.Da grande piedade del-
Rey Dom Ioám Terceyro, & do
cuydado que teve de estabelecer as
coufas da Religiam, assim em feu
Reyno,como fóra delle em fuas con-
quiftas Fol.752.
Capitulo LVI. Da grande clemencia,
Yyy
&real

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real liberalidade deste magnifico Rey Dom Ioám Tercero. Fol. 759,

Capitulo LVII. Continuase a mesma materia da clemencia, & real liberalidade delRey Dom loam III. Fol.76.3. Capitulo LVIII. Da grande prudencia delRey Dom loam Terceyro, de como fempre confervou a paz, & favoreceo as letras em feus Reynos. Fol.766. Capitulo LVIIII. Do bom fuceffo que tiveram as armas no tempo delRey

Dom Ioám Terceyro,nas conquistas defte Reyno,especialmente na India. Fol.771.

Capitulo LX.Profeguese a mesma materia do bom fuce ẞo que houve nas armas em tempo delRey R.Joám Terceyro, afsim na India, como em outras partes. Fol. 777.. Capitulo vltimo. Da boa escolha que elRey Dom Ioám Terceyro Sempre fez de Governadores pera a India: do fentimento que houve em fua morte do feu fepulchro: & dáfe fim a esta Chronica. Fol.781.

TA

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