P. André Gualdanes. Foy natural de Xerès dela Fro tera. fol. 688.n.6. Foy companheyro do Patriarcha de Ethiopia. Ibi. Morreo gloriofamente.Ibi.n.7. D. Aleyxo de Menefes. Quaes foram feus paýs. fol. 672.num.5. Foy Arcebispo de Goa, & Braga.Ibi. Foy Viforrey de Portugal.Ibi. De outros cargos que teve. Ibi. Como mandou o feu Vigayro géral tirar informaçam autentica das virtudes do Patriarcha D. Andiê de Oviedo,& feus companheyros. Ibi. Irmám André da Costa. Foy companheyro do P. Gonçalo da Sylveyra, na missám da Cafraría.fol. 155. col. 1. P. Antonio Correa. Foy natural da cidade do Por to.fol. 171.n.2. Depois de publicadas as conftituiçoes foy o primeyro meftre de noviços q teve Hefpanha.Ibi. Teve noviços que foram varoes muy infignes.fol. 172.n. 3. Mortificava muyto os noviços. Ibi.num.4. Como vigiava fobre os noviços.fol. 173.0.5. Notavel mortificaçım com q provou a hum Padre feu noviço.Ibi.n.6. Exercitava os noviços em mortificaçoens publicas. fol. 174 num. 8. Como fez a mefma mortificaçam que ordenava aos.outros.fol. 175.num.9. Notavel confiança com que fe houve em hua mortificaçam publica.lbi.á num. 10. Adoecco o P. Antonio Correa, & veyo a morrer fanctamete. fol. 176.n. 1 I. P.Antonio de Araujo. Foy o primeyro noviço em Evora. fol.482.n.2. Servio de Procurador trinta annos,na Companhia. fol.48 3. col. I. Foy muyto applicado a ouvir confiffoens.Ibi.n.4. Sua morte no Collegio do Porto foy muy fentida.Ibi.col. 2. Acudia muyta gente à noffa Igreja, por lhe tomar alguma coufa por reliquia. Ibi. Armada. Da armada que foy pera a India no anno de 1553. fol. 268.col.2. Quaes foram os capitaens môres nefta armada. Ibidem. Angola. Sitio do Reyno de Angola. fol. 621.col. 1. Nome de Angola.fol. 62 1.c. 1. Primeyra noticia que houve das coufas de Angola. Ibi. num. 5. Primeyra missam da Companhia,pera Angola.fol.622. Como mandou o Rey de An. gola prender os primeyros miffio miffionarios.Ibi. Torna o Rey de Angola a pedir prégadores,Ibi.n.7. Antonio da Sylveyra. Defendeo o primeyro cerco de Dio.fol. 773.0.5. Quam eftimado foy o esforço de Antonio da Sylveyra. fol. 773.num.6. B P.Balthezar Barreyra. Foy natural de Lisboa.fol. 617. num. I. Como Deos o trouxe à Com panhia.fol. 618.num.4. Como efteve tres dias por def cuydo fem comer. fol. 619. col. 1. Como fe houve neftes dias. Ibi. Procedeo em feu noviciado co grande edificaçam.fol. 620. num. I. Como foy mandado ao Reyno de Angola.Ibi. col. 2. Em que anno chegou a Angola.fol.623.col. 1. De hum particular bautifmo, que fez.fol. 624.col. 1. De hua admiravel victoria, alcançada por fuas òraçoens. fol. 625.& feq.n. 1. Torna de Angola pera Portugal.fol. 629.col.i. Efteve quatorze annos em Angola. Ibi.n. 3. Ocafiam que houve pera hir a Madrid. fol. 639.col. 1. Vemfe pera o Collegio d'Evora,fazemno mestre de noviços. Ibi.col. 2. Noua ocafiam que teve pera hir a Guinè.fol. 631.col. 1. Offerecemlhe a mifsâm de Cabo-verde.fol.6 32.col. 1. Efcreve ao Padre Provincial, offerecendose pera a missàm de Cabo-verde. Ibi.n.7. Parte pera Cabo-verde, & chega a Ilha de S. Thiago. fol. 634.col.2. Como foy recebido nesta ilha. fol.635.n. 3. Como tratou de hir à Terra firme.Ibi.col. 2. Trata de bautizar hum Rey daquella terra. fol.640.c. 2. Embarcafe pera Serraleoa. fol. 641.n.2. Dos muytos perigos que nesta navegaçam padecco. Ibi. Como converteo muytos Reys desta regiam.fol. 642. col. 1. Do tempo que efteve em Gui nè.Ibi. Chega a Portugal a fama de fuas obras. Ibi. Escrevelhe elRey Dom Phelip. peo Terceyro.Ibi.col. 2, Como le queyxavam os diabos da Ilha de Camafsòno do P. Balthezar Barreyra.fol. 644col. 2. Trata de tornar ao fertám de De De fua fancta morte. fol. 648. num. 6. Do fentimento que mostrou o Governador, & mais nobres de fua morte.Ibi.n.7. Da folemnidade com que fe fizeraõ fuas exequias.Ibi.n.8. Como pregou o Vigairo gèral nas exequias.fol. 649.col. 1. Das fuas boas partes.lbi.col. 2. Era muy compofto no exterior. fel. 650.0.2. Como farou de gota a hum Arcediago.Ibi. Como acudio a hua molher á g eltava de parto.fol.6 51.n.4. Como aquietou hum temporal. Ibi.num.5. Como fe habitou o bayrro alto? fol. 101.col. 1. Efte bayrro parece hüa boa cidade.Ibidem. O bayrro de Sam Roque pare- Compoz varios tomos fobre a 202.0. II. Elcapou da péfte fervindo nella.Ibi. Como foy em peregrinaçam a Caftidade Exemplos notaveis de Sanctos pera, goardarem castidade. fol. 565. n. 10. & 14. Capuchose pou Tentale hum Irmam de fahir da Companhia, & fe meter Capucho. fol. 14.col.1. Como tornou a fahir dos Padres Capuchos.fol. 1.5.1, 8.6-3 Carea Carta de S. Ignacio pera o Pa dre Diogo Miràm.fol. 7.n. 3. Carta do N, Sancto fobre os defpedidos. fol. 12.1; 2 | Carta do Arcebispo, de Braga Dom Frey Bertholameu dos Martyres fobre o Padre Ig. nacio de Azevedo. fol. 31. col.r. Carta del Rey Dom Loàm III. pera fua Sanctidade.fol. 56. num. 4. Carta de S. Alteza pera hum Cardeal.fol. 57.0, 6. Carta de Sua Alteza pera Dom Affonfo de Lancaftro, feu embayxador em Roma. fol. 58.num.9. Carta de S. Alteza pera elRey de Fraça,fobre o Padre Luis Gonçalves da Camara. fol. 59.num. 12. Carta do Infante Cardeal fobre o mesmo. fol. 69.n.2. Outra do mefmo.fol. 61. n. 5. Carta de obediencia de S. Ig nació.fol. 7o. col. 2. Rezoens que houve pera S. Ignacio remeter esta carta a Carta do fenhor Alexandre fobre hum cafo notavel que obrou Deos por huma reliquia do Padre Ignacio Martins.fol. 247.n. 2. Carta de Sancto Ignacio pera o Cardeal Infate. fol. 318.n.7. Carta do Cardeal Infante pera Sam Francifco de Borja. fol. 346.num.2. Outra pera o Papa Pio Quarto. Carta de Sancto Ignacio pera o Carta do Infante D. Luis,muy Da carta que elRey efcreveo ao Bil Aaa 2 |