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Garcia de Sà. Quaes foram feus pays.fo.783. col. 1.

P.Gafpar Alvres.

Foy homem de vida exemplar. fol. 19 5.num.9. Morreo de pêlte fendo Reytor de Sancto Antâm.Ibi.r P.Gafpar Gonçalves.

Foy natural de Coimbra. fol. 469.num.9.

Leo Rethorica na primeyra

claffe de Coimbra.Ibi. Tambem profeffou Theologia efcholaftica na Vniverfidade de Evora.Ibi.

De fua virtude,&mais boas par

tes. Ibi.

Foy confeffor do Duque Dom
Duarte.Ibi.col.2.
Foy efcclhido por fua Sancti-

dade,pera emmenda da Biblia fagrada.fol.470.col. 1. Teve huma òraçam diante do Papa.Ibi.

Morreo fanctamete no noviciado de Roma. Ibi.

Gonçalo Pires de Carvalho. Quaes foram feus pays. fo. 1 2 2. col. I.

Foy cafado com D. Camilla de Noronha. Ibidem. Ornou elle, & fua molher a capellinha da Säctiffma Trindade de S.Roque.Ibi. Nella tem fua fepultura. ibi. Deram pera a fabrica hum juro, que eftà á conta do Collegio de Coimbra. ibi. col.z.

D. Gar

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tificaçam. Ibidem, col. 2. Como fe mortificava no veftido. fol. 1 3o. n. 6.

Da traça que uzâram hus devolhe dar huns fapatos

tos pera nòvos.Ibidem.

Das traças que uzava pera fugir do Paço.fol. 1 32.n.3. Chega a fe fingir doudo. Ibide. Nam quiz dizer a hum confeffor que era filho do Conde da Sortelha.lbi.n.4. Como por defprefo proprio dif

ao porteyroq nam conhecia ao Conde feu irmám,que lhe vinha fallar. fol. 1 3 3.0.5. De como fe tratava, & mortificava. fol. 1 34.n.6.

Do cilicio,& cinto de ferro que

trazia cötinuamenté,ibi.n.7. Da difciplina que tomava, Ibi.

num. 8.

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Da grande devaçam & tinha â

Virgem N.S. fol. 140.n.9. Nas feftas de noffa Senhora tinha por devaçam rezarfhe mil Ave Marias,ajoelhandofe no principio de cada hua dellas.Ibi.col.2. Como pretendeo a misăm da

India.fol.142.n. 3.

Das revelaçoens que teve defta mifsàm.Ibi.col.2. Da revelaçam que teve de feu martyrio.fol. 143. 5. Muytas vezes repetia que havia de fer afogado por Chrifto.Ibi col. 2.

Do fangue que lhe viram ras

mãos dize do miffa. Ibidem. Como fe embarcou pera a In

dia.fol. 144.num. 8: Em que anno foy pera a India.

Ibi.

Como fe houve na viagem da India.fbi.col.2. Chega a Goa de noyte, & prega logo ao outro dia. fol. 145. col. 1.

He nomeado Provincial.Ibi.nu

mero 2.

Como fe houve fendo Provin

cial da India. fol. 146, n. 3. Como acudio ao bem efpiritual

de Goa,& da India.Ibi. n. 4. Tambem acudia ao bem do

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Dos defejos que tinha de padecer muytos trabalhos. fol. 148.col.z.

Pede, & alcança a mifsám da Cafraria.fol. 1 5 2.n.8.

Dâse a rezàm de mandarem pe

ra a India, & pera a Cafraria o Padre Gonçalo da Sylveyra.fol.154.num.5. Parte pera fua missâm da Cafraria. & chega co feus dous companheyros a Moçambi que.fol. 155.col. 1. Em Moçambique fe exercita em obras do ferviço de Deos. Ibi. Adoece gravemente em chegando a Tonga.Ibi. Como depois de inftruir elRey & toda fua cafa os bautizou. Ibi.col.2.

Chamou a elRey no bautifmo Conftantino.Ibi.

Como voltou logo a Moçambique pera entrar em Monomotapa.Ibi.

Dos muytos trabalhos que pa

deceo nos caminhos.Ibi.n.7 Como fe recolheo em exercicios dentro na embarcaçam. Ibi.num.8.

Chegou a Monomotapa. fol. 157.col.1.

Como bautizou elRey de Monomotapa, fua mãy, com muytos dos feus mayoraes. Ibi.

Conjuramfe os Mouros contra

o Pa

o Padre.Ibi. n. 2. Refolvemfe em lhe dar a morte.lbi. col. 2.

Como fe aparelhou pera recebero martyrio, fol. 158.nu.

mero 3.

Repartio entre os Christãos as reliquias, contas, & veftidos, que tinha. Ibi. Deyxou sómente configo hum crucifixo com duas velas pera acompanharem a fagrada imagem.Ibi.

Vestiofe de novo, & com huma
fuperpeliz pera receber a
morte. Ibi.col. 2.
Os grandes defejos que tinha
de morrer por Chrifto. fol.
159.num. 5.

Da morte que deram ao Padre
Goçalo da Sylveyra.fol. 161.
col. I.
Tambem afrontaram à sagrada

imagem que tinha configo.
Ibidem.

Lançâramlhe o corpo no rio Moncenguéffe.lbi.col. 2. Achàram ao fervo de Deos cingido com hum cilicio de ferro. Ibi.

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Manda chamar ao Padre, Pro

vincial pera efte effey to. Ibidem.num.8. Edificafe elRey nam menos da humildade do P. Diogo Miràm, que da valente refoluçam de S. Ignacio. fol. 11, col. I. Quanto eftimou ver as constituiçoens da Companhia.fol. 66.num.5.

Teftimunho do Cardeal Infante nas cousas da Cōpanhia. fol. 61. n. 3. Favoreceo muyto a frequencia dos Sacramentos da confiffam,& comunham. fol. 188.

col. 2. Mandou publicar huma provifam em que louvava este sã&to uzo. Ibi.

Como tratou de nos fazer o
Callegio de Evora.fol. 317.
col. I.
Como tratou co os nollos, em
Evora,& juntamente com os
Seminaristas. Ibi.col.z.
Como se mudou defte parecer.
Ibi.

Como feftejou a vinda do Padre Sam Francifco de Borja a Evora.fol. 322.col. 2. Como fez prégar a S. Francif

co de Borja.fol. 32 3. col. 1. Como achou o fereniffimo Infate ao noffo Padre Provincial doente em hum hofpi

tal.fol. 3.24.n.3. Como tratou de fundar huma

Vniverfidade em Evora. fol.

336.col. 1. Rezoes que dava o Infante pe

ra le fundar efta Vniverfidade.Ibi,num. 10. Vayse a Lisboa por caufa da morte do Princepe D. Ioàm. fol. 338.n. 3. Elcreve a S.Francisco de Borja, pedindolhe que venha a Evora, & lhe mande lentes. fol. 346.n.2. 3. & 4. Vay ver a Vniverfidade de Evora, onde foy muy festejado.fol. 348.num.8.

Da grande piedade do fereniffimo Cardeal Infante. fol. 370.num.4. Como enriqueceo a Igreja da Vniverfidade de Evora. Vide Igreja. Provifam que nos houve pera nos trazer a agoa da prata. Defcrevese a fua fepultura. fol.

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