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ra fer Papa.fol. 387. col. 1. Como foy eleyto legado a latere.ibi.num. 12. Como aos rogos da Rainha Dona Catherina aceytou o fer Rey.fol. 388.col.2. Memorial qo fereniffimo Car

deal deo a elRey Dom Sebaftiam, quando lhe entregou o goveruo.fol. 389.c. 1. Lembrança das coufas que fe fizeram no tépo que governou eftes Reynos. Ibi.nu. 4.

& fol. 390.n. 5. atèo 9. A fortaleza de S. Giảm foy começada, & continuada por fua ordem real. fol. 39 2.

num. 10.

Os bons confelhos que dava a elRey Dom Sebastiàm. fol.

39 2.num. II,

O Cardeal Infante ao principio
defgostava muyto da Com-
panhia.fol. 39 3.col. 2.
Provas do grande amor que nos
tinha.fol. 39 4.n. 2.

Como veyo habitar entre os
noffos religiofos. Ibi.
Da muyta familiaridade com q
nos tratava.Ibi.n. 3.
Tinha òraçam mental, & to-
mava difciplina no coro,
quãdo os noflos a tomavam
na Igreja.fol. 39 5.n.4.
Como manifeftava o amor da
Companhia.Ibi.n.5.

Dos grandes poderes que teve.
fol. 39 6.n.6.

O que fez fendo Arcebispo de
Lisboa. fol. 39 7.n. 1.
Alcançou muytos privilegios
pera todos os nofios Colle-
gios de Portugal.Ibi.n. 2.
Dos favores que nos fazia. İbi.
num. 3.

O que ordenou no seu testame-
to. fol. 39 9.n.7.
Como le houve o Cardeal In-
fante contra Fr. Alonso de la
Fuente, que veyo de Castel-
la pera perfeguir a Compa-
nhia.fol.403.n. 1 1.
Queyxafe o Cardeal a elRey
Bbb 4

de

de Caftella contra efte frade.

fol.404.num. 12.

Como foy acclamado Rey. fol.407.col.2.

Morte delRey Dom Henrique. Ibi.n.2.

Da hora em que morreo. fol. 408.num. 3.

Foy fepultado em Almeyrim. Ibi.num.4.

Abrindo a fepultura pera o trẻfladarem acharam feu corpo enteyro,Ibi.col. 2.. Mandou em feu teftamento the tresladaffe alguma parte de feu corpo pera fua fepultura do Collegio de Evora. Ibi. O Padre Leàm Henriques executou efta ordem.Ibi.n.5. Como fe recolheo efte depofito na fua fepultura de Evora.fol. 409.col. 1.

Das boas partes defte magnifi

co Rey.Ibi.n.7. Como tirou a imagem de hum fancto Crucifixo do meyo de hum fogo. Ibi.col.2. Notavel moderaçam do Car

deal Infante.fol. 410.col. 1. De fua brandura.Ibi.col.2. Quam facilmente se movia a fazer bem.fol. 411.col. 1. Das obras grandiofas que fez Ibi.col. 2.

Tinha grande estimaçam dos

magistrados.fol. 412.n.2. De fua liberalidade. Ibi.n. 3. Era muyto amado de todos.fol. 413.num.4.

Como era facil em dar audien,

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Teftimunho do Summo Ponti

fice,em abonaçam do Cardeal.fol.415.n.9. Porque nam nomeou fucceffor no Reyno.Ibi.col.2. Trata de diffuadir a elRey Do Sebaftiàm da jornada de Africa.fol.72 1. col. 2. Hereges. Como encontráram os companheyros do Padre Ignacio de Azevedo com hũa efquadra de hereges. Vide Ignacio de Azevedo. Morte que dam os hereges aos miffionarios do Brazil. Vide

morte.

Os hereges lançàram ao mâr as fanctas reliquias, que hiam pera o Brazil.fol. 46. col. 1.

Henrique de Gouvea. Henrique Nunez de Gouvea larga parte de fuas proprias cafas pera os noffos tere habitaçam na cidade do Porto. fol. 89.col.2.

D.Henrique de Meneses. Quaes foraõ feus pays.fol. 777. col.2.

Foy governador da India. Ibi. Hofpital. Tem a Vniverfidade de Evora hum hofpital muyto perfeyto. Vide Vniverfidade de Evora.

Idalcam.

I

idalcam.

O poderofo Rey Idalcàm foy muytas vezes vencido pelos Portuguefes.fol.778. col. 1. Dileronymo Mascarenhas. Teve grande amor à Companhia. fol. 49 7. năm.4. Quaes foram feus pays. Ibi. D.Ieronymo de Meneses Foy Reytor da Vniversidade de Coimbra. fol. 587.n.6. Quaes uaes foram feus pays.lbi. P. Ieronymo Rodriguez. Foy religiofo de muyta virtude. fol. 399.n. 7. Porque foy mandado em peregrinaçam a Ierufalem. Ibi. Morreo no Collegio de Coimbra.fol. 400.n.8.

Igreja. Incomodos da Igreja antiga de Evora. fol. 366.col. 1. Sentiam as molheres nam poderem entrar na noffa Igreja Ibi. Fazem petiçam a fua Alteza fo

bre efte ponto.lbi.col.2. De como o Infante Cardeal fe refolveo em fazer a Igreja. Ibi.n. 3. Em que anno fe começou a Igreja.fol. 367.col. 1.n. 4. Como le aquietáram as difficuldades do edificio da Igreja, Ibi.num. 5.

Como fe lançou a primeýra pe

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P.leronymo Nadal.

Vem por Commiffario de Hef panha.fol.6.5.col.2.

Publica as conftituiçoens no Collegio de Sancto Antàm. Ibidem.

Vay offerecer as conftituiçoens a S. Alteza. Vide conftituiçoens. Como tratou com fua Alteza o ter a Companhia cafa profeffa em Lisboa, & como ficou defpachado. fol.9 5.c. 1. S. Ignacio.

Elcreve ap Padre Diogo Miram fobre o fer confeffor de fua Alteza.fol.7.n.1.

Grandes obrigações que o nof fo Sancto Padre confefla a elRey D. Ioàm Terceyro. fol. 8.col. 1.

Manda aos noffos aceytem os
cargos de cofeffores de fuas
Altezas.fol.9.col. 2.
Prohibe fermos Inquifidores

do Reyno.fol. 10.col. 1. Rezoens que teve o noffo San

cto

&o fūdador pera nam acey-,, Sancto Ignacio manda fer Rey

tarmos o cargo de Inquifidores. fol. 1 1.col. 1. O que julga fobre os defpedidos da Companhia.fol. 12.

col.1. Manda Sancto Ignacio meter as claffes de Sancto Antàm em virtude de obediencia. ful. 17.col. 2. Manda ao Padre Luis Gonçal

ves da Camara por Vifitador a Portugal. Vide o P. Luis Gonçalves. Aproveytoufe S. Ignacio dos outros inftitutos. Vide infti

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tor de Evora ao Padre Leâm Henriques.fol. 339.n.4. Como tratava de acudir a Ethiopia.fol. 52.4.num.3. ElRey the efcreve fobre o Patriarcha d'Ethiopia.fol. 52 5. col. I.

O que ordenou acerca do nu-
mero dos companheyros do
Patriarcha.fol. 529 .n. 5.
Como fez o Patriarcha fuperior
de todos os da Companhia.
ibi.num.6.

Da inftruçam que lhe mandou.
fol. 5 30.num. 10.
Como aquietou os noffos que
eftavam setidos da perfegui-
çam que houve em França.
fol. 569.n. 8.

Do remedio q uzou nesta ma-
teria.fol. 570.num.9.
Da fancta morte de S. Ignacio.
fol. 741.0.1.

Das tres coufas que desejava
ver.ibi.col. 2.

Defejos que tinha de morrer. fol.742. col. 1.

Como fe preparou pera mor

rer.Ibi.num.5.

Provincias, Cafas, & Collegios,
que deyxou fundadas. fol.
744.col.z.

Os milagres de S. Ignacio quaes
fejam.fol. 745.n. II.
P. Ignacio de Azevedo.
Foy o primeyro Reytor de S.
Antâm. fol.2 4.num.6.
Foy muy dado aos exercicios

da òraçam mental. 25.n. 2.

De

De lua grande mortificaçam, & muyta charidade. fol. 26.

num.4.

Singular exemplo nesta materia, Ibidem..

De fua rara humildade, & zelo

da falvaçam das almas. fol.
27.num. 5.

Da mifsàm que fez á villa de

Barçelos. Ibidem. Sedo Reytor de Braga le foy el

le mefmo a efta miffam. Ibi. Eftimava mais o officio de Cófeffor, q o cargo de Reytor. Ibidem. Prègava muytas vezes no dia, hindo a rè com feu companheyro. Ibidem. Sendo elle Vice-provincial em Portugal acudio a Roma á primeyra congregaçam gèral.fol. 28.0.7.5 ́ ̈ Occafiam que houve pera elle houve pera elle hir a fegunda vez à Roma. Ibidem.

Como foy eleyto por Procurador geral da India, & Brazil. Ibidem.

Como procurava o bem da In

dia,& do Brazil.fol. 28.c.2. He nomeado por Vifitador do

Brazil.fol. 29.n. I. Parte pera o Brazil com nove companheyros. Ibidem.n. 2. Volta pera Portugal a' buscar gerite pera o Brazil. fol. 30. num. 3. Como defembarcou em Lilboa,partio pera Almerim,& propoz lua embayxada a el

Rey D.Sebaftiam. Ibidem. O Arcebispo de Braga festejou a vinda do Padre Ignacio de Azevedo. Ibidem.col.2. Opiniâm que delle fe tinha. fol. 31.col. 2.

Vay de Portugal a Roma com grande prêffa.fol. 32. col. 2. Trouxe de Roma muytas reliquias. Ibidem.

Trouxe hum retrato da image da Virgem Sanctiffima Senhora noffa,que pintou Sam Lucas. Ibidem. n. 7. Mádou copiar quatro retratos, & como os repartio.fol. 33 col. I.

Chega a Lisboa com feus companheyros. Ibidem.n,7. Occafiam que houve pera

fe

retirarem de Lisboa à banda d'àlem.fol. 34.n.8. Como tratava de aliviar os feus

noviços, fol. 37.n.7.8. & 9. Partele de Valde-rofal peraLilboa. fol.39.n. 1. Embarcase em a nao Santiago

com quarenta & quatro copanheyros.Ibi.col.2.

Como fez embarcar o P. Pero Dias com vinte & tantos, & o Padre Frácifco de Caftro, com os mais em á nao dos Orfaōs. Ibidem. Como passàram o tépo da navegaçam.lbi.n.2. Cómo previo o perigo a que punham.fol. 4o.col. 1. Dama vela pera a Ilha da Palma.Ibidem.

Come

fe

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