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778.num.2. Foy capitam de Goa. Ibi.

L

P.Leám Henriquez.

Foy varam muy douto.fol. 254.

num. 2.

O D. Navarro eftimou muyto as letras do Padre Leàm Heriquez.Ibi. Foy o primeyro que leo cafos

de confciencia aos noffos religiofos em Coimbra.Ibi. He nomeado por Reytor do Collegio de Coimbra. fol. 2.55.num. 3.

Quam aceyta foy efta eleyçam
Ibi.num.4..
Cafo milagrofo que focedeo ao
Padre Leàm Henriquez.Įbi.
col.2.
Acode a hum homem que fe

queria matar.fol. 2 5 8.col. 1. Como fe veyo a faber efte cafo.Ibi.col.2.

De outro cafo admiravel que

lhe focedeo.fol. 2 5 7.n. 7. Foy o primeyro que ordenou fe leffe,Theologia em cafa aos noffos religiofos. Ibi. n. 8.

dote enganador. fol. 264.

col. 1.

He mandado vir de Coimbra a fer Reytor d'Evora. fol. 3 39.

num.4.

Sendo chamado pera fer Reytor de Evora o mandou o P. Meftre Simám foffe fervir na cofinha com toupeta parda.. Ibi.num. 5.

Como eftando em Evora,aparé

ceo em Lisboa fol. 340.c.z. Saude milagrofa por fèu meyo ao Infante Cardeal.fol. 341. col. I. Foy muy dado à òraçam, tendo fete horas de joelhos cada dia.fol. 416.num. 2. Rezava fempre o officio divino de joelhos.fol. 417.col. 1. Dos muytos favores que recê

bia de Deos.lbi..

De hum rapto efpiritual que teve.lbi.col.2.

De outra extasi mais admiravel. fol.418.n.4.

Como encubrio efte favor do ceo.Ibi.col.z.

Como Deos lhe communicou à

tentaçam de bum feu fubdito,a quem acudio. fol. 419. num.6.

peccador.fol.4zo.n.7.

O que profetilou a hum Sacer-Revelalhe Déos o eftado de hu dote.fol. 261.col. I. De fua muyta charidade pera con hum Sacerdote, que fe foy da Companhia.ful. 262. col.r.

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Como acudio a efte peccador. Ibi. num.8.

Como lhe revelou Deos os caftigos defte Reyno. fol. 421.

num.9.

Faloulhe o Sanctiffime Sacra

mento.

mento.ibi.num. 10. Como fe foube este cafo. fol.

422.num. Í 2.

Das traveffuras que o diabo the fazia.fol. 42 3.n. 2. Como lhe apareceo o diabo em

figura de cam.fol.424. n. 3. Como por feu meyo ficou livre do diabo hum irmám noflo. fol. 42 5.num. 5.

De como o diabo o ameaçou. Ibi.num.6.

O que lhe focedeo em Sancta

rem.fol.426.col., 2.

Do poder que tinha contra os endemoninhados. fol. 427. col.z.

Como curava alguns que fe fingiam endemoninhados. fol. 428.num. II.

Como acudio a hum defafio. fol. 429.num.2. Grande charidade que uzou co

hum enfermo.fol.430.n.4. De outros exemplos de muyta

Foy do conlelho gèral do Sãcto
Officio.Ibidem.

Foy confeflor do Infante Car-
deal. fol. 436. n. 2.
Como fe houve em fuas privā-
ças.Ìbi.

Nunca quiz tomarteñça,ou or-
denado algum, Ibi。
Do defapegamento que tinha
dos feus parentes. fol. 437.
col. i.

Como foy por Vice-provincial a Roma á congregaçam ge ral.fol. 438. col. 1. Manda fua Sanctidade aos feus porteyros deffem livre entrada ao Padre Leam Henriquez a qualquer hora,lbi; Como fe houve na eleygam do novo Géral.Ibi.n.7. Grande amor que tinha às coufas da Companhia. fol. 440. col. 2. Do exemplo que dava fendo fuperior. fol.44 1.n.2. De fua grande pobreza. Ibi. Nam permitia particularidades. Ibi.col.z.

charidade. fol.4 31.n.6. Como era charitativo com os hofpedes.fol. 432. n. 7. Eftránhava as faltas da charidade.fol.4 33.col. 1. Como era animofo a defenga-Qua nar os enfermos.fbi.n.10. Como avilou pera morrer ao Padre Miguel de Soufa. fol. 434.col. I. Foy Reytor do Collegio de Coimbra,& Evora. fol. 435.

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Do pouco cuydado que tinha de fy.fol.442.n.4. Quanto eftimava o inftituto da Companhia.ibi.num.6. Exemplo notavel de fua grani. de cautela.fol. 443. 0.7. Como acudia a fervir na cofinha fol.445.n.3. De huma penitencia que lhe deram,& fez com humildade.fol. 448.n.8. Foy porteyro na casa de Sam Roque

1

Roque. fol.4-9.col.2.

Os Reys de Portugal lhe efcre-
viam muytas vezes.Ibi.

De fua grande applicaçam, &
fervor pera ouvir as confif-De fua morte.ibi.
foens.fol.450.col. 1.
Ainda fendo muyto velho acu-
dia aos hofpitaes.Ibi.n. 3.
Daoccafiam que teve perá a-
doecer gravemente. Ibi. â

num.4.

Como acudio a hum enfermo.

fol. 451.col. 1.
Pegafelhe o mal deste enfermo.
Ibi.

Morreo della em tres dias. Ibi.
Comose tinha aparelhado pera
morrer.lbi.n.4.
O trefvalio que tinha na fua
doença era de ouvir confif
foens.fol.452.n.6. okto
De fua ditofa morte. fol. 453.
col. 1.

Como foy fepultado na Igreja
de Sam Roque.Ibi.
Do grande concurfo, & pranto
que houve nas fuas exèquias.
Ibi.

Lentes.

O primeyro lente da Vniverfi-
dade de Evora foy o P. Iorge
Serram. Vide Padre Iorge
Serram.

D. Leonor Mafcarenhas.
Refitiolhe o Emperador Car-
lös into a fe meter frey-
Quinto
ri.fol. 499.0.7. okt
Do feu recolhimento.Ibi.t
Foy muy devota do Sanctiffi
mo Sacramento.lbi.col. 2.
Quam eftimada foy de todos.
Toi.num. 8.

Achâram, feu corpo incorruto.
fol. 5oo.col. 1.
Fondou o molteyro dos Anjos.
• fol.499.col.2.
Feftejafe cada anno a fua me-
moria com pregaçam fol.
500.col. 1.

1

Quaes forao feus pays. fol. 49 8.

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Cafou com Dom Francisco de
Borja. Ibi

Foy muy estimada da Empera

triz D.Izabel.Ibidem.col. 2. Foy muy affeyçoada â Companhia. Ibi.n. 2. Tomou a noffo Senhor por inf

trumento pera affeyçoar tãto o Duque feu marido à Companhia, que depois de fua morte entrou nella Ibidem.

D.Luis de Vafconcellos de Meneses. He nomeado por Governador do Brazil. fol. 3o.col. 2.

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Foy muy devoto de Sam Francifco de Borja.fol. 8o. col. 1. Efcreve huma carta ao Beato Padre Francifco de Borja. Ibi. :

Notavel foy o affecto,& piedade do Infante Dom Luis.Ibidem.num.6. Quanto comunicou com Sam Francifco de Borja. 85.n. 5. Pretendeo o fereniflimo Infáte

de entrar na Cōpanhia ibi. Di mudança de vida que fez. fol. 86. num.6. Vendeo fuas ricas bayxellas de prata a fim de dar efmollas, Ibilem.

Trazia cilicio junto da carne;os jejuns eram continuos. Ibidem.col.2.

Fez voto de castidade,& pobreza como feu estado permitia. Ibidem.num.7.

Como fez voto de obediencia perpetua aos preceytos divinos.Ibidem.

Como julgou Sancto Ignacio que convinha mais ao fervi

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de Deos, que nam entrasfe na Companhia o Infante D.Luis. Vide S.Ignacio. Fòrma da profilsam que fez o

Infante Dom Luis. fol. 86.

num.7.

Continuou fempre nefta fancta vida.fol.87.1.8. Tomava meditaçam todos os

dias dos noffos Padres. Ibi. Dava perfeyta conta de fua cociencia Ibidem.col.z.

Mandava pedir ao Padre Prepofito da cafa de S. Roque que lhe mandaffe qualquer confeffor, fem nunca apotar nenhum em particular.Ibid. Como fe des fazia o fereniffimo Infante em lagrimas.Ibidē. Costumava dizer: Que ferâ de mim fe no dia do juizo o meu escravo me roubar o cèo,& eu for caminhando s6 pera o Inferno.Ibid.num.9. Grandes obrigaçoes em que el tá a Companhia ao Infante Dom Luis. Ibidem.

.

Do muyto que le alegrava com o bom procedimento dos eftudantes de Evora. 335.n.7; Acompanhou a Dom Pedro Malcarenhas Viforrey da India até o meter na nao, fol. 490.col. 2. fine..

Socorro ao Emperador pelo Infante Dom Luis.fol.780.numero 7.

A Infante D.Izabel. Alcăçou liceça de S.Sanct.pera fy,& fuas filhas,pera lavar os corporaes que ferviam nos altares de Sam Roque. fol. 179.col.1.

P.Luis Gonçalves da Camara. Efcuzafe de aceytar a honra de confeffor delRey.fol. 7.co. 1. Occafioens que houve pera alle hir a Roma.fol. 54.n. 1. Apontava todas as acçoens de S.Ignacio.fol. 55.col. 2. Chega a Roma aonde he muy

to bem recebido de Sua

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Sanctidade, & do Embayxador Dom Affonfo de Lanca

ftro.fol. 62.n.3.. Teve intimo trato com noffo Sancto Padre Ignacio. fol. 63.num.8. Grande fatisfaçam que teve S. Ignacio do P.Luis Goçalves. Ibidem.col.2. Mada S. Ignacio ao P.Luis Gōçalves por Vifitador a Portugal.Ibidem. He eleyto por Alfiftente do fegundo Prepofito Geral da Companhia. Ibidem. Chega a Portugal.fol. 699.c. 2. Entra no Collegio de Coimbra. fol. 700. col. r.

Pratica do P. Luis Gonçalves a elRey.fol. 702.n.2. Como el Rey fe abrandou com a pratica do Padre Luis Gonçalves da Camara. fol. 704. num.8.

Como fe mortificou na gula. fol.705.num.3. Acabado o feu noviciado em Valença volton a Coimbra. fol. 706.num.5. Como refiftio a fer confeffor delRey.fol.707.n.6.

Como Sancto Ignacio mandou ao P. Luis Gonçalves nam refiftifle a fer confeffor delRey.Ibi.

Occafiam que teve de hiraRoma. fol. 708.n. 10, Como tornou a Portugal a fer meftre del Rey,Ibi.col.2. Boas partes que tinha pera

fer

metre delRey. fol. 709.
col. 1.

Come fe aplicou a efte officio.
Ibi.num. 1.
Murmuraçoens que havia do
Padre Luis Gonçalves. fol.
714.num. 1.

Luis Alvres de Tavora. Foy fundador do Collegio da cidade do Porto, fol. 9 1.

O

col. I.

S.Lourenço. Collegio do Porto fe chama o de Sam Lourenço por fuceder fua mudança no sen dia.fol.9 1.col. 1.

D.Luiza Froes. Infigne bemfeytora da Companhia.fol. 124.0.7.

Deo ao Collegio de S. Antàm a quinta de Caniços. fol. 125. col. 1.

He padroeyra da capella de N. Senhora da Conceyçam de Şam Roque. Ibidem.

Fr.Luis de Montoya.. Morreo fervindo na pèste. fol.

19 6.num. II.

Com feu exemplo se animàram muytos outros Religiofos a entrar em femelhante batalha.fol. 197.col. 1.

P.Luis Lobo. Socedeo no exercicio de fazer as doutrinas ao P.NunoMafcarenhas. fol. 2 13.n. 3, Suas boas partes. Ibi. Quaes foram feus pays.Ibidem. Foy muy zelofo em ouvir confiffoens. Ibi.n.4.

Soce

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