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" Tão temerosa vinha e carregada, Que pôs nos corações um grande medo; Bramindo, o negro mar de longe brada, Como se desse em vão nalgum, rochedo. "
Estudos camonianos - Página 25
por Sílvio de Almeida - 1925 - 203 páginas
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Exame analytico e parallelo do poema Oriente do R. do José Agostinho de ...

Nuno Alvares Pereira Pato Moniz - 1815 - 380 páginas
...hiae taurus &. e prosegue descrevendo o Monstro. Então onde está aqui o que diz Camões na oit. 38 ? Bramindo o negro mar de longe brada , Como se desse em vão n'algum rochedo dcc. ou na 6o? ' " . • Desfez-se a nuvem negra , e , c'hum sonoro Bramido , muito longe o mar soou...
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Confrontação minuciosa dos dios poemas Lusiadas, e Oriente, ou Defensa ...

Raymundo Manoel da Silva Estrada - 1834 - 64 páginas
..., as refrégas dos ventos na appariçao da sombra , reduz-se tudo a estes dois unicos versos : • Bramindo o negro mar de longe brada , Como se desse em vão nalgum rochedo. LUSÍADAS , CANT. j." OIT. 38. Nada mais , pela palavra nada , se acha do que kto , relativamente á...
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Os Lusiadas poema epico de Luis de Camões: restituido a' sua primitiva ...

Luís de Camões - 1846 - 636 páginas
...ares escurece, Sobre nossas cabeças apparece. XXXVIII. » Tam temerosa vinha e carregada , Que poz nos corações um grande medo : Bramindo o negro mar , de longe brada , Como se desse emvão n' algum rochedo. ' O' Potestade (disse) sublimada! Que ameaço divino, ou que segredo Este...
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Ensaio biographico-critico sobre os melhores poetas portuguezes, Volume 3

José Maria da Costa e Silva - 1851 - 356 páginas
...nuvem que os ares escurece Sobre nossas cabeças apparece. Tão temerosa vinha, e carregada, Que poz nos corações um grande medo, Bramindo o negro mar de longe brada Como se dera em vão n'algum rochedo "Oh potestade (disse) sublimada, " Que ameaço divino, ou que segredo...
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Tratado de metrificação portugueza para em pouco tempo: e ate sem mestre se ...

Antonio Feliciano de Castilho - 1851 - 180 páginas
...frescura da idéa : Os rios todos que vão manando por baixo da espaçosa terra. E ainda Camões : = Bramindo o negro mar de longe brada Como se desse em vão 'nalgum rochedo. = Mas se o A condiz com a magestade, não condiz menos com os affectos maviosos. Ouvi outra vez Virgílio...
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Ensaio biographico-critico sobre os melhores poetas portuguezes, Volumes 3-4

José Maria da Costa e Silva - 1851 - 682 páginas
...ares escurece Sobre nossas cabeças apparece. Tão temerosa vinha, e carregada, Que poz nos coracões um grande medo, Bramindo o negro mar de longe brada Como se dera em vão n'algum rocbedo «Oh potestade (disse) sublimada, «Que ameaço divino, ou que segredo...
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Os Lusiadas e o Cosmos: ou, Camões considerado por Humboldt como admiravel ...

José Silvestre Ribeiro - 1858 - 148 páginas
...cabeças apparece. Tão temerosa vinha e carregada, Que fioz nos corações lium grande mrdo : Jlramindo o negro mar, de longe brada, Como se desse em vão n'algum rochedo. Este* membros que vês, e esta figura Pnr estas longas águas se estenderão: Em fim, minha grandissima...
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A Grammar of the Portuguese Language

Antonio Vieyra - 1858 - 460 páginas
...escurece, Sobre nossas cabeijas apparece. Tao temerosa vinha, e carregada, Que poz nos cora9oens hum grande medo, Bramindo o negro mar de longe brada Como se desse em vao n'algum rochedo ; O' potestade, disse, sublimada, Que amea9o divino, ou que segredo, Este clima,...
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Obras, precedidas de um ensaio biographico, augmentadas com ..., Volume 6

Luis Vaz de Camoens - 1870 - 642 páginas
...Sobre nossas cabeças apparece. XXXVIII Tão temerosa vinha e carregada, Que poz nos corações bum grande medo: Bramindo o negro mar de longe brada, Como se desse cm vão n'algum rochedo. Ó Potestade, disse, sublimada! Que ameaço divino, ou que segredo, Este clima...
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Chresthomathia: ou, Collecção de trechos e excerptos de prosa e verso de ...

1867 - 330 páginas
...nuvem que os ares escurece, Sobre nossas cabeças apparece. Tão temerosa vinha e carregada, Que poz nos corações um grande medo: Bramindo o negro mar de longe brada, Como si desse cm vão u'algum rochedo. 01» Potestade, eu disse, sublimada) Que ameaço divino, ou que segredo...
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