Paladinos da linguagem: antologia, Volume 3Livrarias Aillaud e Bertrand, 1923 |
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... literatura portuguesa , muitas delas de dificil aquisição pela antiguidade ou raridade das suas edições ; Atendendo a que a Antologia Portuguesa , orga- nizada pelo escritor Agostinho de Campos e publi- cada pela Livraria Aillaud ...
... literatura portuguesa , muitas delas de dificil aquisição pela antiguidade ou raridade das suas edições ; Atendendo a que a Antologia Portuguesa , orga- nizada pelo escritor Agostinho de Campos e publi- cada pela Livraria Aillaud ...
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... literatura portuguesa , muitas delas de dificil aquisição pela antiguidade ou raridade das suas edições ; Atendendo a que a Antologia Portuguesa , orga- nizada pelo escritor Agostinho de Campos e publi- cada pela Livraria Aillaud ...
... literatura portuguesa , muitas delas de dificil aquisição pela antiguidade ou raridade das suas edições ; Atendendo a que a Antologia Portuguesa , orga- nizada pelo escritor Agostinho de Campos e publi- cada pela Livraria Aillaud ...
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... literatura portuguesa , muitas delas de dificil aquisição pela antiguidade ou raridade das suas edições ; Atendendo a que a Antologia Portuguesa , orga- nizada pelo escritor Agostinho de Campos e publi- cada pela Livraria Aillaud ...
... literatura portuguesa , muitas delas de dificil aquisição pela antiguidade ou raridade das suas edições ; Atendendo a que a Antologia Portuguesa , orga- nizada pelo escritor Agostinho de Campos e publi- cada pela Livraria Aillaud ...
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... literatura portuguesa , muitas delas de dificil aquisição pela antiguidade ou raridade das suas edições ; Atendendo a que a Antologia Portuguesa , orga- nizada pelo escritor Agostinho de Campos e publi- cada pela Livraria Aillaud ...
... literatura portuguesa , muitas delas de dificil aquisição pela antiguidade ou raridade das suas edições ; Atendendo a que a Antologia Portuguesa , orga- nizada pelo escritor Agostinho de Campos e publi- cada pela Livraria Aillaud ...
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... de que a defendesse ali , com o seu voto , ao menos , quem jurara defendê - la com o seu sangue . Em literatura Abel Botelho tinha , nos tempos monàrquicos , o vício de descrever em romance os maus PALADINOS DA LINGUAGEM XIX.
... de que a defendesse ali , com o seu voto , ao menos , quem jurara defendê - la com o seu sangue . Em literatura Abel Botelho tinha , nos tempos monàrquicos , o vício de descrever em romance os maus PALADINOS DA LINGUAGEM XIX.
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Passagens conhecidas
Página 52 - Porque eu, falando de V. Ex.1 considero sempre a sua imaginação, a sua maneira de ver o mundo, o seu sentimento vivo ou confuso da realidade, o seu gosto, a sua arte de composição, a fraqueza ou a força do seu traço; e, pelo menos, admiro sem reserva em V. Ex...
Página 67 - Respeito ao idioma, saiu escrita no que êle mesmo chama o "dialeto brasileiro", surrão amplo, onde cabem à larga, desde que o inventaram para sossego dos que não sabem a sua língua, todas as escórias da preguiça, da ignorância, e do mau gosto, rótulo americano daquilo que o grande escritor lusitano (Herculano) tratara por um nome angolês.
Página 34 - ODE À LÍNGUA PORTUGUESA Língua minha, se agora a voz levanto, Pedindo à Musa que me inspire e ajude, Somente soe em teu louvor o canto, Inda que a lira seja fraca e rude ; E tudo quanto sinto na alma, e digo, Já que na alma não cabe, Contigo viva e acabe — só contigo. Língua minha...
Página 67 - formosa maneira de escrever", que deleitava os nossos maiores, passou a ser, para a orelha destes seus tristes descendentes, o tipo da inelegância e obscuridade. Ao sentir de tal gente, quanto mais ofender a linguagem os modelos clássicos, tanto mais melodias reúne; quanto mais distar do bom português, mais luminosidade encerra.
Página 24 - A língua é um instrumento de ideias que pode e deve ter uma fixidez relativa; nesse ponto tudo precisamos empenhar para secundar o esforço e acompanhar os trabalhos dos que se consagrarem em Portugal à pureza do nosso idioma, a conservar as formas genuínas características, lapidarias, da sua grande época...
Página 16 - ... nos filhos e na eternidade da história. E como, pois, dizer que a língua dessas almas e dessas energias, à qual (como dizia João de Barros) pertenciam a monarquia do mar eo tributo dos infiéis, não é mais digna do progresso e do presente?
Página 14 - Não é, pois, compreendê-los o mero rastejar pela rama sem penetrar o subsolo, que era outrora ao lume da terra, e no qual agora se sepultam profundos como raízes. Naquele evo, a medida era outra e outra era a balança do mundo. A Guerra ea Fé imperavam e, ao crepitar do lume doméstico, outras histórias não se contavam que as dos soldados e dos monges. ,E só...
Página xxx - Eles abriram os olhos ao som de um lirismo pessoal, que, salvas as exceções, era a mais enervadora música possível, a mais trivial e chocha. A poesia subjetiva chegara efetivamente aos derradeiros limites da convenção, descera ao brinco pueril, a uma enfiada de coisas piegas e vulgares". Seu atilado senso crítico soube, no entanto, distinguir o "cheiro a puro leite romântico" que havia ainda nos poetas que por volta de 79 combatiam a grande moribunda.
Página lxi - Quid autem Caecilio Plautoque dabit Romanus adeuipfum Vergilio Varioque? Ego cur, acquirere pauca 55 si possum, invideor, cum lingua Catonis et Enni sermonem patrium ditaverit et nova rerum nomina protulerit? Licuit semperque licebit signatum praesente nota producere nomen.