Poesia do ouro: os mais belos versos da "escola mineira."

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Edições Melhoramentos, 1964 - 309 páginas

Índice

Cláudio Manuel da Costa Notícia
11
SONETOS
33
Para cantar de amor tenros cuidados
41
Leia a posteridade ó pátrio Rio
42
Pastôres que levais ao monte o gado
43
Sou pastor não te nego os meus montados
44
Se sou pobre pastor se não governo
45
Brandas ribeiras quanto estou contente
46
Tu ninfa quando eu menos penetrado
96
Bela imagem emprêgo idolatrado
97
Altas serras que ao Céu estais servindo
98
Lembrado estou ó penhas que algum dia
99
Valhate Deus cansada fantasia
100
Deixemonos Algano de porfia
101
Torno a vervos ó montes o destino
102
Já me enfado de ouvir êste alarido
103

Onde estou? Este sítio desconheço
47
Este é o rio a montanha é esta
48
Pouco importa formosa Daliana
49
Eu ponho esta sanfona tu Palemo
50
Formosa é Daliana o seu cabelo
51
Fatigado da calma se acolhia
52
Nise? Nise? onde estás? Aonde espera
53
Quem deixa o trato pastoril amado
54
Formoso e manso gado que pascendo
55
Tôda a mortal fadiga adormecia
56
Deixa que por um pouco aquêle monte
57
Aquela cinta azul que o céu estende
58
Corino vai buscar aquela ovelha
59
Ai de mim como estou tão descuidado
60
De um ramo desta faia pendurado
61
Neste álamo sombrio aonde a escura
62
Tu sonora corrente fonte pura
63
Sonha em torrentes dágua o que abrasado
64
Não de tigres as testas descarnadas
65
Não vês Nise êste vento desabrido
66
Apressase a tocar o caminhante
67
Faz a imaginação de um bem amado
68
Ai Nise amada se êste meu tormento
69
Não se passa meu bem na noite e dia
70
Estes os olhos são da minha amada
71
Se os poucos dias que vivi contente
72
Aqui sôbre esta pedra áspera e dura
73
Que feliz fôra o mundo se perdida
74
Aquêle que enfermou de desgraçado
75
Estes braços Amor com quanta glória
76
Continuamente estou imaginando
77
Quando formosa Nise dividido
78
Breves horas Amor há que eu gozava
79
Quem chora ausente aquela formosura
80
Injusto Amor se de teu jugo isento
81
Morfeu doces cadeias estendia
82
Quem és tu? ai de mim eu reclinado
83
Há quem confie Amor na segurança
84
A cada instante Amor a cada instante
85
Não vês Lise brincar êsse menino
86
Que inflexível se mostra que constante
87
Traidoras horas do enganoso gôsto
88
Os olhos tendo pôsto e o pensamento
89
Memórias do presente e do passado
90
Adeus ídolo belo adeus querido
91
Que molesta lembrança que cansada
92
Ou já sôbre o cajado te reclines
93
Ninfas gentis eu sou o que abrasado
94
Em profundo silêncio já descansa
95
Que tarde nasce o Sol que vagaroso
104
Ingrata fôste Elisa eu te condeno
105
eu caminhante
106
Não te cases com Gil bela serrana
107
Apenas rebentava no oriente
108
Se à memória trouxeres algum dia
109
Breves horas que em rápida porfia
110
Eu cantei não o nego eu algum dia
111
Já rompe Nise a matutina aurora
112
Quem se fia de Amor quem se assegura
113
Sombrio bosque sítio destinado
114
Clara fonte teu passo lisonjeiro
115
Enfim te hei de deixar doce corrente
116
Não há no mundo fé não há lealdade
117
Campos que ao respirar meu triste peito
118
Entre êste álamo ó Lise e essa corrente
119
Quando cheios de gôsto e de alegria
120
Junto desta corrente contemplando
121
Piedosos troncos que a meu terno pranto
122
Polir na guerra o bárbaro gentio
123
Dêstes penhascos fêz a natureza
124
Parece ou eu me engano que esta fonte
125
Musas canoras musas êste canto
126
Canto VIII vv 112141
127
Canto X vv 116180
129
Inácio José de Alvarenga Peixoto
133
Notícia
135
Por mais que os alvos cornos curve a Lua
139
a linda Estela e namorado
140
Notícia
157
Lira VIII
174
MARÍLIA DE DIRCEU PARTE II
183
Aquêle a quem fêz cego a natureza
195
Se o vasto mar se encapela
201
Noticia
214
a vv 312384
224
Noticia
235
Canto V vv 124160
244
153
245
RONDÓS
251
MADRIGAIS
259
A uma senhora Já Marfisa cruel me não maltrata
267
Bárbara iníqua terra ingrata e injusta
273
161
278
Canto V vv 140150
280
CARAMURU
286
Canto III estrofes XXXXL
296
Nota Final
309
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