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" Amo-te sobre o altar, onde, entre incensos, As preces te rodeiam; Amo-te quando em préstito festivo As multidões te hasteiam; Amo-te erguida no cruzeiro antigo, No adro do... "
Poesias selectas nos diversos generos de composições poeticas para a leitura ... - Página 215
por Henrique Midosi - 1872 - 328 páginas
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Revista universal lisbonense: collaborada por muitos escriptores distinctos

1850 - 600 páginas
...quando o morto , impressa no ataúde , Guias ao cemitério; Amo-te , oh cruz , até , quando no valle Negrejas triste e só , Núncia do crime , a que deveu...Senhor , É se te encontro á tarde . Antes de o sol se pôr , Na clareira da serra , Que o arvoredo assombra , Quando á luz que fenece Se estira a tua sombra...
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Poesias

Alexandre Herculano - 1850 - 338 páginas
...ataúde, Guias ao cemiterio ; Amo-te, oh cruz, até, quando no valle Negrejas triste e só, N uncia do crime, a que deveu a terra Do assassinado o pó...É se te encontro á tarde, Antes de o sol se por, ÍVa clareira da serra, Que o arvoredo assombra, Quando á luz que fenece Se estira a tua sombra, E...
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Revista universal Lisbonense

1850 - 602 páginas
...; Amo-le , oh cruz, até, quundo no vallo Negrejas triste с so, Núncia do crime , a que devcu o. terra Do assassinado o pó: Porém quando mais te amo, Oh Cruz do meu Senhor , É se te encontró á tarde . Antes de o sol se por , Na clareira da serra , Que o arvoredo assombra , Quando...
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Diccionario bibliographico portuguez: (14 do supplemento) Alexandre Herculano)

Innocencio Francisco da Silva - 1914 - 792 páginas
...quando o morto, impressa no ataúde, Guias ao cemitério ; Amo- te, oh cruz, até, quando no valle Negrejas triste e só, Núncia do crime, a que deveu a terra Do assassinado o pó;* ' A Cruz Mutilada, primeira dai oito compoiiçfiei que conilitnrm o Uriwle ata Senlioret Aiunanleí...
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Poesias

Alexandre Herculano - 1860 - 350 páginas
...Ou quando o morto, impressa no ataúde, Guias ao cemiterio; Amo-te, oh cruz, até, quando no valle Negrejas triste e só, Núncia do crime, a que deveu...É se te encontro á tarde, Antes de o sol se por, Na clareira da serra, Que o arvoredo assombra, Quando á luz que fenece Se estira a tua sombra, E o...
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Poesias

Alexandre Herculano - 1860 - 344 páginas
...Ou quando o morto, impressa no ataúde, Guias ao cemiterio; Amo-te, oh cruz, até, quando no vallc Negrejas triste e só, Núncia do crime, a que deveu a terra Do assassinado o pó: Porém quando mais le amo, Oh cruz do meu Senhor, É se te encontro á Urde, Antes de o sol se por, Na clareira da Berra,...
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Poesias

Alexandre Herculano - 1878 - 466 páginas
...presbyterio, Ou quando o morto, impressa no ataude, Guias ao cemiterio; Amo-te, oh cruz, até, quando no valle Negrejas triste e só, Núncia do crime, a que deveu a terra Porém quando mais te amo, Oh cruz do meu Senhor, É, se te encontro á tarde, Antes de o sol se pôr,...
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Poesias selectas para leitura, recitação, e analyse dos poetas portuguezes ...

Henrique Carlos Midosi - 1884 - 328 páginas
...morto impressa rtò ataúde, Guias ao cemiterio'; '••• Amo-te, oft l cruz, até, quando no valle Negrejas triste e só, Núncia do crime, a que deveu a terra Do assassinado o pó: Por ém .quando maisie amo, Oh! cruz 'do meu senhor, É se te encontro á tarde, Na clareira da,serrv;?i„':;....
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Poesias selectas para leitura, recitação, e analyse dos poetas portuguezes ...

1891 - 528 páginas
...Ou quando o morto, impressa no ataúde, Guias ao cemiterio; Amo-te, ohl cruz, até, quando no valle Negrejas triste e só, Núncia do crime, a que deveu...Porém quando mais te amo, Oh! cruz do meu Senhor, E' se te encontro á tarde, Antes de o Sol se por, Na clareira da serra, Que o arvoredo assombra, Quando...
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História da literatura portuguêsa desde as origens até á actualidade

Joaquim Mendes dos Remédios - 1914 - 798 páginas
...athaude, Guias ao cemitério ; Amo-te, oh ! cruz, até, quando no valle Negrejas triste e só, Nnncia do crime, a que deveu a terra Do assassinado o pó : Porém, quando mais te amo, Oh l cruz do meu Senhor, E' se te encontro á tarde, Antes do Sol se pôr. Na clareira da serra, Que o...
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