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" Ó glória de mandar, ó vã cobiça Desta vaidade a quem chamamos Fama! Ó fraudulento gosto, que se atiça C'uma aura popular, que honra se chama! Que castigo tamanho e que justiça Fazes no peito vão que muito te ama! Que mortes, que perigos, que... "
O romanceiro portuguez: ou collecção dos romances de historia portugueza - Página 263
por Ignacio Pizarro de Moraes Sarmento - 1841
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Obras de Luis de Camões ...

Luís de Camões - 1779 - 598 páginas
...que fé atiça Co' húa aura popular , que honra fé chama ! Que caftigo tamanho , e que juíliça Fazes no peito vão que muito te ama ! Que mortes ! Que perigos ! Que tormentas ! Que crueldades nelles exprimentas ! . • . XCVI. ^ Dura inquietação da alma , e da vida ; Fonte de defamparos ,...
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Dr. Martin Luther's sämmtliche Werke: Homiletische und katechetische Schriften

Martin Luther - 1805 - 438 páginas
...hua aura popular , que honra fe chama ! Que caltigo tamanho , e que jultiça t Faces no peito váo que muito te ama ! Que mortes ! Que perigos ! Que tormentas ! Que crueldades nelles exprimentas ! Dura inquietacaö tía alma, e da vida; Fonte de defamparos, e adulterios; in...
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Obras do grande Luis de Camões ..., Volume 1

Luís de Camões - 1815 - 388 páginas
...quem chamamos fama! Oh frandulento gosto, que se atiça Co' húa anra popular, que honra se chama ! Que castigo tamanho, e que justiça Fazes no peito...mortes! Que perigos! Que tormentas! Que crueldades nelles exprimentas ! XC vI. Dura inquietaçaõ da alma, e da vida; Fonte de desampares, e adulterios;...
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Obras do grande Luis de Camões ..., Volume 1

Luís de Camões - 1815 - 386 páginas
...fraudulento gosto, que se atica Co' húa aura popular, que honra se chama! Que castigo tamanho, e que justica Fazes no peito vão que muito te ama! Que mortes! Que perigos! Que tormentas! Que crueldades nelles cxprimcutas! XCvI. Dura inquietacaõ da alma, e da vida; Fonte de desampares, e adulterios;...
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Os Lusiadas: poema epico

Luís de Camões - 1819 - 548 páginas
...a quem chamamos fama ! Oh fraudulento gosto, que se atiça C'huma aura popular, que honra se chama! Que castigo tamanho, e que justiça Fazes no peito...mortes, que perigos, que tormentas, Que crueldades nelles exprimentas ! xcv. 155 Dura inquietaçao d' alma, e da vida, Fonte de desamparos, e adulterios,...
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Portuguese literature

Friedrich Bouterwek - 1823 - 436 páginas
...Co' liunm aura popular, que honra se chama ! Que castigo tamanho, e que justi9a Faces no peito vao que muito te ama ! Que mortes ! Que perigos ! Que tormentas ! Que crueldades nelles exprimentas ! Dura inquietacao da alma, e da vida ; Fonte de desamparos, e adulterios ; Sagaz...
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Obras completas de Luis de Camões, correctas e emendadas pelo cuidado e ...

Luís de Camões - 1843 - 454 páginas
...a quem chamámos fama! Oh fraudulento gosto, que se atiça C'huma aura popular, que honra se chama! Que castigo tamanho, e que justiça Fazes no peito...mortes, que perigos, que tormentas, Que crueldades nelles exprimentas ! XCVI. Dura inquietação d' alma, e da vida. Fonte de desampares e adulterios,...
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Os Lusiadas poema epico de Luis de Camões: restituido a' sua primitiva ...

Luís de Camões - 1846 - 636 páginas
...fraudulento gosto, que se atiça C' uma aura popular, que honra se chama ! Que castigo taminanho , e que justiça Fazes no peito vão, que muito te ama!...mortes! que perigos! que tormentas! Que crueldades n'elles exp'rimentas! XCVI. « Dura inquietação d' alma , e da vida , Fonte de desampares, e adultérios,...
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Estudo moral e politico sobre Os Lusiadas

José Silvestre Ribeiro - 1853 - 262 páginas
...a quem chamamos lama' Oh fraudulento gosto, que se atiça C'huma aura popular, que honra se chama! Que castigo tamanho, e que justiça. Fazes no peito...mortes, que perigos, que tormentas, Que crueldades nelles exprimentas! Dura inquietação d'alma, e da vida, Fonte de desamparos e adulterios, Sagaz consumidora...
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Os Lusiadas

Luís de Camões - 1859 - 452 páginas
...quem chamamos fama! , Oh fraudulento gosto, que se atiça C' huma aura popular, que honra se chama : Que castigo tamanho, e que justiça Fazes no peito...mortes, que perigos, que tormentas, Que crueldades nelles exprimentas! XCVI. Dura inquietação d' alma, e da vida, Fonte de desampares, e adulterios...
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