Do pouco calo,que faziam dos noffos em Coimbra ao prin- cipio. fol. 104. n. I. Chamavam os Franchinotes, & nam fentiam bem de fua doutrina. fol. 105.col.. Primeiro,que entrou no Colle- gio de Coimbra.fol. 1o8.n.7 Vē muitos pedir entrar noCol- legio deCoimbra.f. 115.n. 10. Como fe houvera os noffos nas cōtradiçoens côtra as obras do Collegio. fol. 326. n. 7. Continuam as obras do Colle gio. fol. 327.n.8. Serve os noffos neftas obras de carreiros,& agoadeiros.ibid. || Occupafe os noflos co grade fer vor neftas obras. f. 328. n. 1. Sahe do Collegio de Coimbra fūdadores pera as provincias de Caftellà. fol. 185.n. 1. Ordena elRey ao P. M.Simam, qvâ começar a obra do Colle- gio de Coimbra.fol. 315.n.2. Em 14.de Abril se trata laçar a primeita pedra. fol. 316. n. 3. Grandes defejos, que havia no Collegio da miffam da India föl. 222. n.2.
A grandeza d'efte Collegio. fol. 118. n. Devaçam dos primeiros habi- tadores do Collegio de Co- imbra. fol. 101. n.4. Companheiros de S.Ignacio. Vam aVeneza,aōde o S. Patriar cha os efpera.fol. 11.n. 2. Occupamfe no bem das almas. ibid. n. 3.
Dividemle em varias mifloens. fol. 12. n.4.
Chegam a Roma.fol. 1 3.n.6.. Tratam de fundar a Cōpanhia. ibidem. Hum endemoninhado declarou. quem eram. fol. 11.n.3. . Quãtos foram,& como fe cha- mam. fol. 10.n. 1. Agafalhamfe co S. Ignacio em hua pobre ermida. f. 26.n.4. Copanheiros, q ve de novo ao P.M.Simam. fol, 88.n. 1. Companhia. Fundaçam da Companhia de IESV. fol. 13.n. 6. HeReligiàm muy diftincta dos Theatinos. ibid. He coufirmada a primeira vez pelo Papa Paulo III. fol. 13.
Filho natural del Rey D. Ioam o III. föl. 556. n. 3. Tinha fido Commendatario de S.Ioam de Lõgavares. ibidé.
Fr Diogo de Murfa. Frey Diogo de Murfa, Reytor da Vniverfidade, tira infor- maçam da Copanhia. fol. 173.0.4.& 5. Devaça, que tirou fobre os procedimetos da Copanhia. fol. 173. & fol. 174.. Bom fuceffo d'efta devaça. fol. 174. & fol. 175.
Estado de coadjutores efpiri- || Como o Reytor, Vice reytor,
tuaes,& votos, que fazem na
Companhia.fol. 1 2 1.n. 1.
Eltado de Irmãos coadjutores temporaes.Vide coadjutores
Eftudantes de Coimbra come- çam a acodir ao novo Col- legio. fol. 108.n. 6.
Excellencias da cidade de Evo- ra. fol. 509.n.2. Como elRey D.Ioam III.tinha já intentado fazer humCol- legio â Companhia em Evo- ra, fol. 5 10.n. 3. Chega o P.M.Simam de Roma a Evora, & aceita a funda- çam do Collegio. fol. 514.
Origem da Companhia entrar
na cidade de Evora. ibid.
& Meftre dos noviços do Collegio de Evora, foram pe- ra a India. fol. 527.n.6.
Exercicios efpirituaes.
Exercicios da Companhia, ap- provados pelo Papa Paulo III. fol. 176. Devaça, que fe tira fobre el- les.fol. 174. & fol. 175. Dafe noticia dos exercicios da Companhia. fol. 177. Autor dos exercicios foy S. Ig-
nacio. fol. 177.n. 2. Eftè nome de exercicios he muito antigo. fol. 177.n. 2. Quanto tempo duram de cada vez eftes exercicios? fol. 178 A n. 3.
Grande fruito, que fe tirou d'e- ftes exercicios. fol. 178.
Nomes dos primeiros fundado-Pelos exercicios fe vem em co
res do Collegio de Evora.
Do modo que caminharam atè Pelos exercicios fe alcança o
Thava, Chrifto fuava fol. 61. n. 5. in fin. Parecia fer a alma do mefmo Chrifto.fol. 62.n.5. Terras,que corréo em Europa. fol. 62. n.6.
Como fe houve num hofpital, curando huma chaga de hu incuravel. fol.63.n.7. Atafe fortemente, & he folto milagrofamente. fol. 63. n.7. De fuas muitas navegaçoens,
que fez na India. fol. 64.0.8 Lança ferro em Goa,ibid. Suceffos, que teve na Ilha do Moro, fol. 64. n. 9. Vay a lapàm, entra pelos feus Reynos. fol. 64. n.10. Hia a pé apos os cavalos dos, Iapoens, que lhe ferviam de guia. fol. 65. n.10. Cabos que dobrou, ibid. Gentes a que prégou, ibid. Apparece em muitas partes
verfas. fol.65.0.11. Tinha hum grande coraçam, defejofo de acodir a todos. ibidem. Milagre, que fez, a que cha- mam do Caranguejo fol. 66.
Milagre do batel. fol.67.n.3. Milagre da agoa falgada, que fez doce. fol. 68.n.4. Metendo o pè ną agoa atornou
doce, fol. 69.n.5.
Sendo Nucio na India encobre
fua dignidade. fol.70, n. 1. Os grandes trabalhos,que pade cco.fol·71.0.2.
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