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" K foi, que de doença crua e feia A mais, que eu nunca vi. desampararam Muitos a vida, e em terra estranha e alheia Os ossos para sempre sepultaram. Quem haverá que sem o ver o creia? Que tão disformemente ali lhe incharam As gingivas na boca, que crescia... "
Obras de Luiz de Camões: precedidas de um ensaio biographico no qual se ... - Página 196
por Luís de Camões - 1869
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Obras do grande Luis de Camões ..., Volume 1

Luís de Camões - 1815 - 388 páginas
...Nascemos. O pezar terá firmeza; Mas o bem logo muda a natureza. LXXXI. E foi, que de doença crua, e fèa, A mais que eu nunca vi, desampararam Muitos a vida, e em terra estranha, e alhéa, Os ossos para sempre sepultái am. Quem haverá que sem o ver o crêa ? Que taõ disformemente...
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Obras do grande Luis de Camões ..., Volume 1

Luís de Camões - 1815 - 386 páginas
...sempre sepultáram. Quem haverá que sem o ver o crèa'? Que taõ disformemente alli lhe incháram As gingivas na boca, que crescia A carne, e juntamente apodrecia. LXXXII. Apodrecia co' hum fetido e bruto Oheiro, que o ar visinho inficionava: Jiaõ tinhamos alli Medico astuto, Cirurgiaõ...
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Os Lusiadas: poema epico

Luís de Camões - 1819 - 548 páginas
...pezada e dura Nascemos; o pezar terá firmeza, Mas o bem logo muda a natureza. * • " • .• LXXX. E foi que de doença crua e feia, A mais que eu nunca...sepultaram. Quem haverá que sem o ver o creia? Que táo disformemente alli lhe incharam As gingivas na boca, que crescia A carne, e juntamente apodrecia....
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Os Lusiadas: poema epico de Luis de Camões

Luís de Camões - 1823 - 394 páginas
...esta condicao pezada e dura Nascemos ; o pezar terá firmeza , Mas o hem logo umda a natureza. LXXX. E foi que de doença crua e feia , A mais que eu nunca...desampararam Muitos a vida, e em terra estranha e alh cia Os ossos para sempre sepultaram. Quem haverá que sem o ver o creia? Que tão disformemente...
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Obras completas de Luis de Camões, correctas e emendadas pelo cuidado e ...

Luís de Camões - 1843 - 454 páginas
...esta condição pezada e dura Nascemos: o pezar tera firmeza, Mas o bem logo muda a natureza. LXXXI. E foi, que de doença crua e feia, A mais que eu nunca vi, desampararão Muitos a vida, e em terra estranha c alheia Os ossos para sempre sepultárão. Quem havera...
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Obras completas de Luis de Camões, correctas e emendadas pelo cuidado e ...

Luís de Camões - 1843 - 454 páginas
...condição pezada e dura Nascemos: o pezar tera firmeza, Mas o bem logo muda a natureza. LXXXI. E fui, que de doença crua e feia, A mais que eu nunca vi, desamparárão Muitos a vida, e em terra estranha e aldeia Os ossos para sempre sepultárão. Quem...
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Os Lusiadas poema epico de Luis de Camões: restituido a' sua primitiva ...

Luís de Camões - 1846 - 636 páginas
...pezar terá flrmeza ; Mas o bem logo muda a natureza. LXXXI. « E foi , que de doença crua e fêa , A mais que eu nunca vi , desampararam Muitos a vida ; e em terra estranha e alhéa Os ossos pêra sempre sepultaram. Quem haverá que sem o ver o crêa? Que tam disformemente...
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Os Lusiadas de Luiz de Camões

Luís de Camões - 1847 - 432 páginas
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Os Lusiadas e o Cosmos

José Silvestre Ribeiro - 1853 - 116 páginas
...todavia faltar ao primor poetico E foi, que de doença crua e feia A mais qno eu nunca vi, desampararão Muitos a vida, e em terra estranha e alheia Os ossos para sempre sepultarão. Quem haverá que sem o ver o creia? Que tão disformemente alli lhe incharão As gingivas...
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Os Lusiadas e o Cosmos: ou, Camões considerado por Humboldt como admiravel ...

José Silvestre Ribeiro - 1858 - 150 páginas
...accommetlêra, e Camões a descreve com a maior exacção e verdade, sem todavia faltar ao primor poetico: E foi, que de doença crua e feia A mais que eu nunca vi, desampararão Muitos a vida, e em terra estranha e alheia Os ossos para sempre sepultarão. Quem haverá...
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