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" Ó gente ousada, mais que quantas No mundo cometeram grandes cousas, Tu, que por guerras cruas, tais e tantas, E por trabalhos vãos nunca repousas, Pois os vedados términos quebrantas E navegar meus longos mares ousas, Que eu tanto tempo há já que... "
Archivo Bibliographico - Página 10
por Universidade de Coimbra. Biblioteca Geral - 1877
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Poesias selectas para leitura, recitação, e analyse dos poetas portuguezes ...

Henrique Carlos Midosi - 1884 - 328 páginas
...que por guerras cruas, taes e tantas, E por trabalhos vãos nunca repousas; Pois os vedados terminos quebrantas, E navegar meus longos mares ousas, Que eu tanto tempo ha já que guardo e tenho, Nunca arados d'estranho, ou proprio lenho; .' i . XLII Da natureza e do humido...
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Histoire de la littérature moderne, Volume 2

Marc Monnier - 1885 - 516 páginas
...que por guerras cruas, taes e tantas, E por trabalhos vâos nunca repousas : Pois os vedados terminos quebrantas, E navegar meus longos mares ousas, Que eu tanto tempo ha que guardo e tenho Nunca arados d'estranho ou proprio lenho : Apprends de moi quel est le châtiment...
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Episodio do gigante Adamastor: Lusiadas, canto v, est. XXXVII-LXX

José Benoliel - 1898 - 68 páginas
...ameaças futuras contra Vasco da Gama ou sua nação. Diz a Estancia xu : Pois os vedados terminos quebrantas E navegar meus longos mares ousas, Que eu tanto tempo ha já que, guardo c tenho, Nunca arados d'estranho ou proprio lenho; Na narração arabe, aquelles «vedados...
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Los poetas del renacimiento

Carlos Roxlo - 1911 - 360 páginas
...que por guerras cruas, taes e tantas E por trabalhos váos nunca repousas; Pois os vedados terminos quebrantas E navegar meus longos mares ousas, Que eu tanto tempo ha já que guardo e tenho Nunca arados d'estranho, ou propio lenho; Pois vens ver os segredos escondidos...
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Lusíadas

Luís de Camões - 1913 - 424 páginas
...que por guerras cruas, taes e tantas, E por trabalhos vãos nunca repousas, Pois os vedados terminos quebrantas E navegar meus longos mares ousas, Que eu tanto tempo ha já que guardo e tenho, Nunca arados de estranho ou proprio lenho ; \LU f Pois vens ver os segredos...
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O genio de Camões, Os Lusiadas: ensaio critico

Affonso Costa - 1921 - 252 páginas
...que por guerras cruas, taes e tantas E por trabalhos vãos nunca repousas, Pois os vedados terminos quebrantas, E navegar meus longos mares ousas, Que eu tanto tempo ha já que guardo e tenho, Nunca arados d'extranho ou proprio lenho: «Pois vens ver os segredos escondidos...
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Estudos camonianos

Sílvio de Almeida - 1925 - 238 páginas
...No mundo cometeram grandes cousas, Tu, que por guerras cruas, tais e tantas, E por trabalhos vãos nunca repousas, Pois os vedados términos quebrantas...navegar meus longos mares ousas, Que eu tanto tempo há já que guardo e tenho, Nunca arados de estranho ou próprio lenho ; Pois vens ver os segredos...
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Works Issued by the Hakluyt Society, Volume 55

1877 - 400 páginas
...que por guerras cruas, taes e tantas, E por trabalhos vaos nunca repousas : Pois os vedados terminos quebrantas, E navegar meus longos mares ousas, Que eu tanto tempo ha ja que guardo, c tenho, Nnnca arados d'estranho, du proprio leuho : 42. Pois vens ver os segredos escondidos Da natureza,...
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A literatura portuguesa através dos textos

Massaud Moisés - 2000 - 696 páginas
...No mundo cometeram grandes cousas, Tu, que por guerras cruas, tais e tantas, E por trabalhos vãos nunca repousas, Pois os vedados términos quebrantas...navegar meus longos mares ousas, Que eu tanto tempo há já que guardo e tenho, Nunca arados de estranho ou próprio lenho: Pois vens ver os segredos escondidos...
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Por mares muito antes navegados: a tradição de Camões na poesia colonial ...

Moema Cavalcante - 2001 - 248 páginas
...e Marte irão dar-lhes proteção. tu, que por guerras cruas, tais e tantas, e por trabalhos vãos nunca repousas, pois os vedados términos quebrantas...navegar meus longos mares ousas, que eu tanto tempo já há que guardo e tenho, nunca arados de estranho ou próprio lenho.*'5 Basílio da Gama afasta-se...
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