Ó glória de mandar, ó vã cobiça Desta vaidade a quem chamamos Fama! Ó fraudulento gosto, que se atiça C'uma aura popular, que honra se chama! Que castigo tamanho e que justiça Fazes no peito vão que muito te ama! Que mortes, que perigos, que... Os Lusiadas poema epico de Luis de Camões: restituido a' sua primitiva ... - Página 154 por Luís de Camões - 1846 - 585 páginas Visualização integral -
|