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" Ó glória de mandar, ó vã cobiça Desta vaidade a quem chamamos Fama! Ó fraudulento gosto, que se atiça C'uma aura popular, que honra se chama! Que castigo tamanho e que justiça Fazes no peito vão que muito te ama! Que mortes, que perigos, que... "
Os Lusiadas poema epico de Luis de Camões: restituido a' sua primitiva ... - Página 154
por Luís de Camões - 1846 - 585 páginas
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Obra completa: Estudos camonianos ; Recensões

Francisco Rebelo Gonçalves - 2002 - 402 páginas
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El juego sagrado: lo sagrado y el origen de la literatura moderna de ficción

Cesáreo Bandera - 1997 - 260 páginas
...atic.a Cuá aura popular, que honra se chama! Que castigo tamanho e que justiga Fazes no peito váo que muito te ama! Que mortes, que perigos, que tormentas, Que crueldades neles exprimentas! A que novos desastres determinas De levar estes Reinos e esta gente? Que perigos,...
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Lusitania sacra

1999 - 518 páginas
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Zé Ferino

Rodrigo Penteado - 1999 - 352 páginas
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Exposição Câmaras & Poderes--500 Anos de Brasilidade

2000 - 38 páginas
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The Three Voyages of Vasco Da Gama and His Viceroyalty

Gaspar Corrêa - 1999 - 566 páginas
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Manifest Perdition: Shipwreck Narrative and the Disruption of Empire

Josiah Blackmore - 2002 - 244 páginas
..."Ó glória de mandar, ó vã cobiça / Desta vaidade, a quem chamamos Fama! / / Que castigo tamanho e que justiça / Fazes no peito vão que muito te...mortes, que perigos, que tormentas / Que crueldades neles esprimentas! l ... l Fonte de desemparos e adultérios, / Sagaz consumidora conhecida / De fazendas,...
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Dom Sertão, Dona Seca

Otávio Sitônio Pinto - 2002 - 418 páginas
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Vents du large: hommage à Georges Boisvert

Jacqueline Penjon, Anne-Marie Quint - 2002 - 428 páginas
...atiça Com a aura popular, que honra se chama! Que castigo tamanho e que justiça Fazes no peito vâo que muito te ama! Que mortes, que perigos, que tormentas, Que crueldades neles experimentas! (IV, 95) Sans doute s'agit-il de la soif de l'or d'un côté, de la recherche de...
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