Ó glória de mandar, ó vã cobiça Desta vaidade a quem chamamos Fama! Ó fraudulento gosto, que se atiça C'uma aura popular, que honra se chama! Que castigo tamanho e que justiça Fazes no peito vão que muito te ama! Que mortes, que perigos, que... Camões, Os Lusiadas e a renascença em Portugal - Página 75por Joaquim Pedro Oliveira Martins - 1891 - 324 páginasVisualização integral - Acerca deste livro
| Cesáreo Bandera - 1997 - 260 páginas
...atic.a Cuá aura popular, que honra se chama! Que castigo tamanho e que justiga Fazes no peito váo que muito te ama! Que mortes, que perigos, que tormentas, Que crueldades neles exprimentas! A que novos desastres determinas De levar estes Reinos e esta gente? Que perigos,... | |
| 1999 - 518 páginas
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| 2000 - 38 páginas
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| Gaspar Corrêa - 1999 - 566 páginas
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| Josiah Blackmore - 2002 - 220 páginas
...(Builders 19). 35. "Ó glória de mandar, ó vã cobiça / Desta vaidade, a quem chamamos Fama! /..../ Que castigo tamanho e que justiça / Fazes no peito...mortes, que perigos, que tormentas / Que crueldades neles esprimentas! / .. . / Fonte de desemparos e adultérios, / Sagaz consumidora conhecida / De fazendas,... | |
| Jacqueline Penjon, Anne-Marie Quint - 2002 - 428 páginas
...mandar, ô va cobiça Desta vaidade, a quem chamamos Fama! Ô fraudulento gosto, que se atiça Com a aura popular, que honra se chama! Que castigo tamanho e que justiça Fazes no peito vâo que muito te ama! Que mortes, que perigos, que tormentas, Que crueldades neles experimentas! (IV,... | |
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