Porém nunca aviltar-me pode o fado: Quem a morte não teme, nada teme; Eu nisto só confio. Inchado de poder, de orgulho e sanha, Treme o vi/ir, se o grão-senhor carrega, Porque mal digeriu, sobrolho iroso, Ou mal dormiu a sesta. Florilegio da poesia brazileira: ou, collecção das mais notaveis composições ... - Página 636 por Francisco Adolfo de Varnhagen (Visconde de Porto Seguro) - 1850 Visualização integral -
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