Era no tempo alegre, quando entrava No roubador de Europa a luz Phebea; Quando hum eo outro corno lhe aquentava; E Flora derramava o de Amalthea. A memoria do dia renovava O pressuroso Sol, que o ceo rodea, Em que aquelle, a quem tudo está sujeito, O... Os Lusiadas: poema epico - Página 61por Luís de Camões - 1819 - 420 páginasVisualização integral - Acerca deste livro
| Luis Vaz de Camoens - 1870 - 642 páginas
...lh'o dissera, deste geito, O Cyllenêo em sonhos; e partia Para onde o sonho eo Mouro lhe dizia. LXXII Era no tempo alegre, quando entrava No roubador de...outro corno lhe aquentava, E Flora derramava o de Amallhea: A memória do dia renovava O pressuroso Sol, que o Geo rodea, Em que aquelle, a quem tudo... | |
| Luís de Camões - 1860 - 406 páginas
...sonho, eo Mouro lhe dizia. • LXXII Era DO 'tempo alrgre, quando entrara No roubador de Europa a Inz Phebea. Quando hum eo outro corno lhe aquentava, E Flora derramava o de Amalttea. A memoria do dia recovava O pessaropo Sol, que e eeo rodea, Km que aqaelle, a quem tudo está... | |
| Luís de Camões - 1870 - 642 páginas
...partia Para onde o sonho eo Mouro lhe dizia. I.XXII Era no tempo alegre, quando entrava No ronbador de Europa a luz phebea; Quando hum eo outro corno lhe aquentava, E Flora derramava o de Ámalthea: A memoria do dia renovava O pressuroso Sol, que o Ceo rodea, Em que aquelle, a quem tudo... | |
| Luís de Camões - 1870 - 640 páginas
...dissera, deste geito, O Cyllenêo ein sonhos; e partía Para onde o sonho eo Mouro Ihe dizia. LXXII Era no tempo alegre, quando entrava No roubador de Europa a luz phebea; Quando hum e о outro corno Ihe aqucntava, E Flora derramava o de Amalthea: A memoria do dia renovava O pressuroso... | |
| Luís de Camões - 1873 - 282 páginas
...já lho dissera deste geito O Cyllenèo em sonhos; e partia Para onde o sonho , eo Mouro lhe dizia. Era no tempo alegre, quando entrava No roubador de...Europa a luz Phebea; Quando hum eo outro corno lhe aquen ta va , E Flora derramava o de Amalthea : A memoria do dia renovava O presuroso Sol, que o Ceo... | |
| Luís de Camões - 1874 - 388 páginas
...dissera, deste geito, О Cyllenéo em sonhos; e partia Para onde o sonho eo Mouro lhe dizia. LXXII. Era no tempo alegre, quando entrava No roubador de Europa a luz phebea, 3 Quando um eo ontro corno lhe aquentava, E Flora derramava o de Amalthea: A memoria do dia renovava... | |
| Luís de Camões - 1874 - 374 páginas
...ja Ih'o dissera, deste geito, O Cyllenêo em sonhos; e partía Para onde o sonho eo Mouro Ihe dizia. Era no tempo alegre, quando entrava No roubador de Europa a luz phebea, 3 Quando um eo outro corno Ihe aquentava, E Flora derramava o de Amalthea: A memoria do dia renovava... | |
| Luis Vaz de Camoens - 1874 - 394 páginas
...dissera, deste geito, O Cyllenéo em sonhos; e partia Para onde o sonho eo Mouro lhe dizia. LXXII. Era no tempo alegre, quando entrava No roubador de Europa a luz pheboa, 3 Quando um eo outro corno lhe aquentava, E Flora derramava o de Amalthea: A memoria do dia... | |
| Luis Vaz de Camoens - 1878 - 358 páginas
...Spoken in dreams — and so he took his way Following what dreams, and Moors, alike did say. I.XXII. Era no tempo alegre, quando entrava No roubador de...aquentava, E Flora derramava o de Amalthea : A memoria do dio renovava O pressuroso Sol, tjue o céo rodea, Em que aquelle, a quem tudo está sujeito, O sello... | |
| Francisco Manuel C. de Mello (conde de Ficalho.) - 1880 - 122 páginas
...citado: e ainda o corno de Amalthea, envolvido na enredada menção da primavera dos feguintes verfos: Era no tempo alegre, quando entrava No roubador de Europa a luz Phebea; Quando um eo outro corno lhe aquentava; E Flora derramava o de Amalthea. n, 72. Vem aqui a propofito mencionar... | |
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