Naquele engano da alma, ledo e cego, Que a Fortuna não deixa durar muito, Nos saudosos campos do Mondego, De teus formosos olhos nunca enxuito, Aos montes ensinando e às ervinhas O nome que no peito escrito tinhas. Camões, Os Lusiadas e a renascença em Portugal - Página 42 por Joaquim Pedro Oliveira Martins - 1891 - 324 páginas Visualização integral -
|