Alma minha gentil, que te partiste Tão cedo desta vida, descontente, Repousa lá no Céu eternamente E viva eu cá na terra sempre triste. Se lá no assento etéreo, onde subiste, Memória desta vida se consente, Não te esqueças daquele amor ardente... Obras de Luiz de Camões: Vida de Luiz de Camões. Elogios dedicados a L. de ... - Página 97 por Luís de Camões - 1860 Visualização integral -
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