Pelo dente sutil o brando peito. Os olhos, em que Amor reinava, um dia, Cheios de morte; e muda aquela língua, Que ao surdo vento, e aos ecos tantas vezes Contou a larga história de seus males. Parnaso Lusitano: ou, Poesias selectas dos auctores portuguezes antigos e ... - Página 200 1826 Visualização integral -
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