Olhai que ha tanto tempo, que cantando O vosso Tejo e os vossos Lusitanos, A fortuna me traz peregrinando, Novos trabalhos vendo e novos danos: Agora o mar, agora exp'rimentando Os perigos... Obras de Luis de Camões ... - Página 239por Luís de Camões - 1779Visualização integral - Acerca deste livro
| Luis Vaz de Camoens - 1884 - 346 páginas
...se alague cedo. LXXIX. Olhai, que ha tanto tempo que, cantando O vosso Tejo e os vossos Lusitanos, A fortuna me traz peregrinando, Novos trabalhos vendo...danos : Agora o mar, agora exprimentando Os perigos Mavorcios inhumanos ; Qual Canace, que á morte se condena, N'huma mão sempre a espada e n'outra a... | |
| Luís de Camões - 1884 - 414 páginas
...se alague cedo. LXXIX. Olhai, que ha tanto tempo que, cantando O vosso Tejo e os vossos Lusitanos, A fortuna me traz peregrinando, Novos trabalhos vendo...danos : Agora o mar, agora exprimentando Os perigos Mavorcios inhumanos ; Qual Canace, que a morte se condena, N'huma mao sempre a espada e n' outra a... | |
| Wilhelm Storck - 1897 - 762 páginas
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| Luís de Camões - 1913 - 424 páginas
...fraco batel se alague cedo. Olhai que ha tanto tempo que cantando O vosso Tejo e os vossos Lusitanos A fortuna me traz peregrinando, Novos trabalhos vendo e novos danos ; Agora o mar, agora expVimentando Os perigos mavorcios inhumanos, Qual Cânace que á morte se condena, Núa mão sempre... | |
| Juan Francisco Ortiz - 1914 - 442 páginas
...cierto punto pudieran aplicársele aquellos versos en que el cantor de Os Ludadas pinta sus desgracias : A fortuna me traz peregrinando Novos trabalhos vendo, e novos danos. Agora con pobre/.a aborrecida Por hospicios álheios degradado. Agora da esperanca já adquirida De novo... | |
| Luís de Camões - 1920 - 526 páginas
...batel se alague cedo. LXXIX Olhai que ha tanto tempo, que cantando O vosso Tejo e os vossos Lusitanos, A fortuna me traz peregrinando, Novos trabalhos vendo...o mar, agora exp'rimentando Os perigos Mavórcios inhumanos, Qual Canace, que á morte se condena (102), N'huma ma"o sempre a espada e n'outra a penna.... | |
| 1944 - 212 páginas
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